A.V.C.G.
AMIGOS e VETERANOS da
1ª COMPANHIA DE GUARDAS
Porto Alegre - RS
Porto Alegre - RS
Porto Alegre - RS
- Achar o modo certo de contar o que Vimos, Vivemos, Sentimos, Passamos, Lembramos.
- O que Aprendemos.
- Aqui Meninos se tornaram Homens,
defensores da Pátria.
Se existe um Paraíso e um lugar onde viveremos a eternidade, certamente, lá estaremos para todo o sempre; ostentando o braçal e mantendo acesa a chama do amor às tradições da 1ª Companhia de Guardas,
"A Guarda morre, mas não se rende!"
1ª CIA CG PARA O MUNDO
CG
1ª CIA. DE GUARDAS
Informativos
ENCONTRO
Data:
Endereço:
Contato:
Informações:
Cronologia
Primeira Companhia de Guardas
1ª CIA. GD
Primeira Companhia de Guardas
Em 1934, o Presidente da República Getúlio Vargas, por meio do Decreto nº 24.287, ao prever a reorganização do Exército Brasileiro, determinou que fosse criada uma Companhia de Guardas no Território Nacional.
- Entretanto,
este decreto presidencial não especificou o local nem o efetivo desta nova
Organização Militar.
Em
28 de Fevereiro de 1935, seguindo
a determinação deste decreto presidencial, instituiu-se a Companhia de Guardas na cidade de Porto Alegre – RS, com
instalações situada na Rua Vieira de Castro, nº 222, Bairro Bom Fim.
Fachada
Em 28 de Abril de 1937, passou a denominar-se Companhia
Independente de Guarda.
Em 1º de Julho de 1945, chegou
à denominação atual: – 1ª Companhia de Guardas
–.
- Como ficou evidenciada ao longo de sua jornada, a
1ª Companhia de Guardas, subunidade de guardas pioneira da Força Terrestre
Brasileira, teve sua denominação alterada algumas vezes.
- No entanto, seu espírito combatente e seu olhar
altivo estiveram sempre presentes em seus integrantes.
Em abril de 1969, explodiu
no quartel da 1ª Cia. de
Guardas, no 2º Pelotão um lança-rojão.
- A PE (Polícia do Exército) que provisoriamente
estava localizado no 8º Bel Log, na av. Bento Gonçalves, antes de mudar em
definitivo para o morro Santa Teresa, na extinta Cia de Saúde, atendeu a
ocorrência.
- Francisco
Bendl era o Cabo da Guarda que atendeu ao telefone, à noite, e uma voz
disse que uma bomba havia explodido na Cia de Guardas. Naquela noite havia o
jogo do Internacional e Cruzeiro.
- Imediatamente foi acionado o Pelotão de Prontidão,
que se deslocou para o local (naquela época a PE mantinha um Pelotão preparado
para emergências).
- A Cia de Guardas manteve-se nas instalações da rua
Vieira de Castro no Bairro Bom Fim até 2002.
A Grande Reforma
Em 1981/82, as instalações da 1ª Companhia de Guardas, passaram por total reforma estrutural, na administração do ten cel. Danilo Neumann Sant'Anna.
Em 1981/82, as instalações da 1ª Companhia de Guardas, passaram por total reforma estrutural, na administração do ten cel. Danilo Neumann Sant'Anna.
Guerra das Malvinas
Em maio de 1982, a 1ª Companhia de Guardas ficou em prontidão pelo motivo do conflito armado na Argentina, Guerra das Malvinas (em inglês: Falklands War; em espanhol: Guerra de las Malvinas) ou Guerra do Atlântico Sul foi um conflito armado entre a Argentina e o Reino Unido ocorrido nas Ilhas Malvinas (em inglês Falklands), Geórgia do Sul e Sandwich do Sul entre os dias 2 de abril e 14 de junho de 1982 pela soberania sobre estes arquipélagos austrais reivindicados em 1833 e dominados a partir de então pelo Reino Unido. Porém, a Argentina reclamou como parte integral e indivisível de seu território, considerando que elas encontram "ocupadas ilegalmente por uma potência invasora" e as incluem como partes da província da Terra do Fogo, Antártica e Ilhas do Atlântico Sul.
Em maio de 1982, a 1ª Companhia de Guardas ficou em prontidão pelo motivo do conflito armado na Argentina, Guerra das Malvinas (em inglês: Falklands War; em espanhol: Guerra de las Malvinas) ou Guerra do Atlântico Sul foi um conflito armado entre a Argentina e o Reino Unido ocorrido nas Ilhas Malvinas (em inglês Falklands), Geórgia do Sul e Sandwich do Sul entre os dias 2 de abril e 14 de junho de 1982 pela soberania sobre estes arquipélagos austrais reivindicados em 1833 e dominados a partir de então pelo Reino Unido. Porém, a Argentina reclamou como parte integral e indivisível de seu território, considerando que elas encontram "ocupadas ilegalmente por uma potência invasora" e as incluem como partes da província da Terra do Fogo, Antártica e Ilhas do Atlântico Sul.
Nota:
- O saldo final da guerra foi a recuperação do
arquipélago pelo Reino Unido e a morte de 649 soldados argentinos, 255
britânicos e 3 civis das ilhas.
- Na Argentina, a derrota no conflito fortaleceu a
queda da Junta militar que governava o país e que havia sucedido as outras
juntas militares instaladas através do golpe de Estado de 1976 e a restauração
da democracia como forma de governo. Por outro lado, no Reino Unido, a vitória
no confronto permitiu ao governo conservador de Margaret Thatcher obter a vitória nas eleições de 1983.
Obs.:
- Neste ano passamos a muito arroz com feijão, peixe a milanesa, chá preto, mas tudo foi um aprendizado.
Primeira Eleição Direta para Governador
Em outubro de 1982, a 1ª Companhia de Guardas treinou na Redenção táticas para controle de manifestações, neste ano realizou-se no Brasil a primeira eleição para governador desde o Golpe Militar de 1964.
Em outubro de 1982, a 1ª Companhia de Guardas treinou na Redenção táticas para controle de manifestações, neste ano realizou-se no Brasil a primeira eleição para governador desde o Golpe Militar de 1964.
Primeira Greve de Professores
- Após a eleição de Pedro Simon como governador, teve a primeira Greve dos Professores, novamente a 1ª Companhia de Guardas foi acionada a prontidão.
- Após a eleição de Pedro Simon como governador, teve a primeira Greve dos Professores, novamente a 1ª Companhia de Guardas foi acionada a prontidão.
Em 15 de julho de 2002, o
prédio da 1ª Companhia de Guardas passou a ser da Companhia de Comando e
Serviços do Colégio Militar de Porto Alegre (CCSv/CMPA).
- A 1ª Companhia de Guardas passou a ser o complexo
de instalações formado pelo 1º Centro de Telemática de Área (1º CTA), à Rua
Veador Porto, nº 68, Bairro Santana.
1ª Companhia de Guardas
Endereço atual:
Rua Veador Porto, 68
Bairro:
Santana
Cidade:
Porto Alegre
CEP:
90610-200
Hino da 1ª Cia. Guardas
Companhia de Guardas, Seguranca,
Da Vanguarda da Terceira Região,
A Lutar, e a Marchar com Pujanca
Não Temendo a Mais Árdua Missão
Primeira Companhia de Guardas
Elite da Região Militar
Com Seu Garbo, Sentinela dos Pampas
No Rio Grande, o Brasil a Guardar
No Desfile Mostramos Nosso Porte
No trabalho a Nossa Instrução
Cultivamos a Forca Pelo Esporte
A Vitória Final é da Nação
Primeira Companhia de Guardas
Elite da Região Militar
Com Seu Garbo, Sentinela dos Pampas
No Rio Grande, o Brasil a Guardar
Oração do Infante de Guarda
A GUARDA MORRE
Companhia de Guardas, Seguranca,
Da Vanguarda da Terceira Região,
A Lutar, e a Marchar com Pujanca
Não Temendo a Mais Árdua Missão
Primeira Companhia de Guardas
Elite da Região Militar
Com Seu Garbo, Sentinela dos Pampas
No Rio Grande, o Brasil a Guardar
No Desfile Mostramos Nosso Porte
No trabalho a Nossa Instrução
Cultivamos a Forca Pelo Esporte
A Vitória Final é da Nação
Primeira Companhia de Guardas
Elite da Região Militar
Com Seu Garbo, Sentinela dos Pampas
No Rio Grande, o Brasil a Guardar
Oração do Infante de Guarda
"Senhor
Tu que nos impeliste esta árdua missão
De guardiões dos quartéis e instalações militares
Concedei-nos, homens de braçais
A temperança para suportar as fadigas
A coragem para encarar as surpresas da noite
A sabedoria e a precisão para utilizar o nosso fuzil
Não permitas, ó Deus
Que a veste da inconsciência
Envolva-nos, combatentes de Guarda
E nos faça desistir de lutar
Se o inimigo ao acaso nos instigar
Pela honra de nossos antepassados
E pela grandeza da Nação Brasileira
A GUARDA MORRE
MAS NÃO SE RENDE!!!
Locais Serviço Externo 1 CG
Hospital Geral de Porto Alegre
3.ª Região Militar
Brasão
País Brasil
Corporação Exército Brasileiro
Subordinação Comando Militar do Sul
Sigla 3ª RM
Comando
Comandante Gen Divisão Valério Stumpf Trindade
Sede
Sede Porto Alegre - Rio Grande do Sul
Endereço Rua dos Andradas, 562 - Centro
A 3ª Região
Militar (3ª RM), “Região Dom Diogo de Souza”, é uma das doze regiões militares
do Exército Brasileiro.
Está sediada
em Porto Alegre e possui jurisdição sobre todo o estado do Rio Grande do Sul.
Base ADM da 3ª RM
- Foi criada pelo Decreto de Criação do dia 12 de julho de 1919, via Boletim Interno da 7ª Região Militar.
A 3ª Região
Militar possui a denominação histórica de “Região Dom Diogo de Souza”,
homenagem ao primeiro governador da Capitania de São Pedro do Rio Grande. Mas,
desde a época do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, era tratado como
Região Militar, pois na época, o governador da Capitania era também o
Capitão-Geral militar.
Ao longo dos
anos, a 3ª RM participou:
Campanha do Exército Pacificador da Banda Oriental, da Guerra contra Artigas,
Campanha da Cisplatina, da Revolução Federalista, Guerra dos Muckers,
Campanha do Exército Pacificador da Banda Oriental, da Guerra contra Artigas,
Campanha da Cisplatina, da Revolução Federalista, Guerra dos Muckers,
Campanha de Canudos,
Mandou contingentes para a 1ª Guerra Mundial e 2ª Guerra Mundial,
Revolução de 1923, combateu a Coluna Prestes,
Participou da Revolução de 1930,
Revolução Constitucionalista de 1932,
Golpe Militar de 1964.
Mandou contingentes para a 1ª Guerra Mundial e 2ª Guerra Mundial,
Revolução de 1923, combateu a Coluna Prestes,
Participou da Revolução de 1930,
Revolução Constitucionalista de 1932,
Golpe Militar de 1964.
Unidades Subordinadas
As unidades
diretamente subordinadas à 3ª RM são as seguintes:
Base de
Administração e Apoio da 3ª Região Militar, com sede em Porto Alegre;
3º Batalhão
de Suprimento, com sede em Nova Santa Rita;
Parque
Regional de Manutenção da 3ª Região Militar, com sede em Santa Maria;
Comissão
Regional de Obras da 3ª Região Militar, com sede em Porto Alegre;
8ª
Circunscrição de Serviço Militar, com sede em Porto Alegre;
10ª
Circunscrição de Serviço Militar, com sede em Santo Ângelo;
Hospital
Militar de Área de Porto Alegre, com sede em Porto Alegre;
Policlínica
Militar de Porto Alegre, com sede em Porto Alegre;
Hospital de
Guarnição de Alegrete, com sede em Alegrete;
Hospital de
Guarnição de Bagé, com sede em Bagé;
Hospital de
Guarnição de Santa Maria, com sede em Santa Maria;
Hospital de
Guarnição de Santiago, com sede em Santiago;
1ª Companhia de
Guardas, com sede em Porto Alegre;
13ª
Companhia Depósito de Armamento e Munição, com sede em Santa Maria;
Campo de
Instrução Barão de São Borja, com sede em Rosário do Sul;
Campo de
Instrução do Rincão, com sede em São Borja;
Coudelaria
do Rincão, com sede em São Borja;
Depósito de
Subsistência de Santa Maria, com sede em Santa Maria;
Depósito de
Subsistência de Santo Ângelo, com sede em Santo Ângelo.
CMS
Comando Militar do Sul
Região
Militar 3ª RM, 3ª DE, 5ª RM e
5ª DE
Ano de criação 1953
Comandante Gen Ex Edson Leal Pujol
Localização Rua dos Andradas, 562, 4º andar, Centro
Porto Alegre
Rio Grande do Sul
Página
oficial http://www.cms.eb.mil.br
Abrangência Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina
O Comando
Militar do Sul (CMS) é um dos Comandos Militares de Área do Brasil.
É o Comando
enquadrante da 3ª Região Militar, com sede em Porto Alegre (RS), da 3ª Divisão
de Exército, com sede em Santa Maria (RS), da 5ª Região Militar e da 5ª Divisão
de Exército, sediadas em Curitiba (PR).
QG do Exercito
História do CMS
Em 1921, foi
criada a Inspetoria de Regiões, com área de abrangência sobre o Rio Grande do
Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso.
Em 1944, as inspetorias
foram transformadas em Grupos de Regiões Militares, sendo que o 1º Grupo de
Região Militar, agora compreendendo apenas os estados da Região Sul do Brasil.
Em 1952, é
transformado em Zona Militar Sul.
Em 1956, o Exército é reestruturado e as
Zonas Militares são transformadas em quatro exércitos, sendo que o III Exército
ficou sediado em Porto Alegre.
Em 1961, sob o comando do general Machado Lopes,
se empenhou em defender a legalidade constitucional da posse de João Goulart,
na crise causada pela renúncia de Jânio Quadros, quando os três ministros
militares do então ex-presidente se opuseram radicalmente à posse de seu vice.
Em 1985,
novamente é reestruturado o Exército, com a criação dos Comandos Militares de
Área, passando a Região Sul a se subordinar ao Comando Militar do Sul.
QG velho (Conhecido como QG Cupim)
Organização
3ª Região
Militar - com jurisdição sobre o Estado do Rio Grande do Sul, e sede do Comando
na cidade de Porto Alegre - RS;
5ª Região
Militar - com jurisdição sobre os Estados do Paraná e de Santa Catarina, e sede
do Comando na cidade de Curitiba - PR;
5ª Divisão
de Exército - com jurisdição sobre os Estados do Paraná e de Santa Catarina, e
sede do Comando na cidade de Curitiba - PR;
3ª Divisão
de Exército - Grande Comando Operacional desdobrado no estado do Rio Grande do
Sul, e sede ne Comando na cidade de Santa Maria - RS;
Comando de
Artilharia do Exército - Grande Comando de Artilharia com sede na cidade de
Porto Alegre - RS, com previsão de mudança para Formosa - GO;
3º
Grupamento Logístico - Grande Comando Logístico com sede na cidade de Porto
Alegre - RS.
4º Grupamento
de Engenharia - Grande Comando de Engenharia com sede na cidade de Porto Alegre
- RS.
Organizações Militares Subordinadas
Estrutura do Comando Militar do Sul:
Comando
Militar do Sul - Porto Alegre - RS
Comando do
Comando Militar do Sul - Porto Alegre - RS
Companhia de
Comando do Comando Militar do Sul - Porto Alegre - RS
3º Batalhão
de Polícia do Exército - Porto Alegre - RS
3º Regimento
de Cavalaria de Guardas - Porto Alegre - RS
6º Batalhão
de Engenharia de Combate - São Gabriel - RS
1º Batalhão
Ferroviário - Lages - SC
3º Batalhão
de Comunicações - Porto Alegre - RS
Campo de
Instrução de Butiá - Butiá - RS
1ª Companhia
de Inteligência - Porto Alegre - RS
3ª Região
Militar - Porto Alegre - RS
Comando da
3ª Região Militar - Porto Alegre - RS
Base de
Administração e Apoio da 3ª Região Militar - Porto Alegre - RS
3º Batalhão
de Suprimento - Nova Santa Rita - RS
Parque
Regional de Manutenção da 3ª Região Militar - Santa Maria - RS
Comissão
Regional de Obras da 3ª Região Militar - Porto Alegre - RS
8ª
Circunscrição de Serviço Militar Porto Alegre - RS
10ª
Circunscrição de Serviço Militar Santo Ângelo - RS
Hospital
Militar de Área de Porto Alegre - Porto Alegre - RS
Policlínica
Militar de Porto Alegre - Porto Alegre - RS
Hospital de
Guarnição de Alegrete - Alegrete - RS
Hospital de
Guarnição de Bagé - Bagé - RS
Hospital de
Guarnição de Santa Maria - Santa Maria - RS
Hospital de
Guarnição de Santiago - Santiago - RS
1ª Companhia
de Guardas - Porto Alegre - RS
13ª
Companhia Depósito de Armamento e Munição - Santa Maria - RS
Campo de
Instrução Barão de São Borja - Rosário do Sul - RS
Campo de
Instrução do Rincão - São Borja - RS
Coudelaria
do Rincão - São Borja - RS
Depósito de
Subsistência de Santa Maria - Santa Maria - RS
Depósito de
Subsistência de Santo Ângelo - Santo Ângelo - RS
3ª Divisão
de Exército - Santa Maria - RS
Base de
Administração e Apoio da 3ª Divisão de Exército - Santa Maria - RS
8ª Brigada
de Infantaria Motorizada - Pelotas - RS
Companhia de
Comando da 8ª Brigada de Infantaria Motorizada – Pelotas - RS
6º Grupo de
Artilharia de Campanha - Rio Grande - RS
6º Batalhão
de Comunicações - Bento Gonçalves - RS
8º Batalhão
Logístico - Porto Alegre - RS
9º Batalhão
de Infantaria Motorizado - Pelotas - RS
18º Batalhão
de Infantaria Motorizado - Sapucaia do Sul
19º Batalhão
de Infantaria Motorizado - São Leopoldo - RS
8º Esquadrão
de Cavalaria Mecanizado - Porto Alegre - RS
8º Pelotão
de Polícia do Exército - Pelotas - RS
6ª Brigada
de Infantaria Blindada - Santa Maria - RS
Companhia de
Comando da 6ª Brigada de Infantaria Blindada - Santa Maria - RS
1º Regimento
de Carros de Combate - Santa Maria - RS
3º Grupo de
Artilharia de Campanha Autopropulsado - Santa Maria - RS
4º Regimento
de Carros de Combate - Rosário do Sul - RS
4º Batalhão
Logístico - Santa Maria - RS
7º Batalhão
de Infantaria Blindado - Santa Cruz do Sul - RS
12º Batalhão
de Engenharia de Combate Blindado - Alegrete - RS
29º Batalhão
de Infantaria Blindado - Santa Maria - RS
6º Esquadrão
de Cavalaria Mecanizado - Santa Maria - RS
6ª Bateria
de Artilharia Antiaérea Autopropulsada - Santa Maria - RS
3ª Companhia
de Comunicações Blindada - Santa Maria - RS
26º Pelotão
de Polícia do Exército - Santa Maria - RS
Centro de
Instrução de Blindados - Santa Maria - RS
1ª Brigada
de Cavalaria Mecanizada - Santiago - RS
Esquadrão de
Comando da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada - Santiago - RS
1º Regimento
de Cavalaria Mecanizado - Itaqui - RS
2º Regimento
de Cavalaria Mecanizado - São Borja - RS
4º Regimento
de Cavalaria Blindado - São Luiz Gonzaga - RS
9º Batalhão
Logístico - Santiago - RS
19º Grupo de
Artilharia de Campanha - Santiago - RS
1ª Companhia
de Engenharia de Combate Mecanizada - São Borja - RS
11ª
Companhia de Comunicações Mecanizada - Santiago - RS
1º Pelotão
de Polícia do Exército - Santiago - RS
2ª Brigada
de Cavalaria Mecanizada - Uruguaiana - RS
Comando da
2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada - Uruguaiana - RS
Esquadrão de
Comando da 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada - Uruguaiana - RS
5º Regimento
de Cavalaria Mecanizado - Quaraí - RS
6º Regimento
de Cavalaria Blindado - Alegrete - RS
8º Regimento
de Cavalaria Mecanizado - Uruguaiana - RS
10º Batalhão
Logístico - Alegrete - RS
22º Grupo de
Artilharia de Campanha - Uruguaiana - RS
3ª Bateria
de Artilharia Antiaérea - Uruguaiana - RS (Em desativação: PORTARIA Nº 532, DE
23 DE MAIO DE 2016)
2ª Companhia
de Engenharia de Combate Mecanizada - Alegrete - RS
12ª
Companhia de Comunicações Mecanizada - Alegrete - RS
2º Pelotão
de Polícia do Exército - Uruguaiana - RS
3ª Brigada
de Cavalaria Mecanizada - Bagé - RS
Comando da
3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada - Bagé - RS
Esquadrão de
Comando da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada - Bagé - RS
3º Regimento
de Cavalaria Mecanizado - Bagé - RS
3º Batalhão
Logístico - Bagé - RS
7º Regimento
de Cavalaria Mecanizado - Santana do Livramento
9º Regimento
de Cavalaria Blindado - São Gabriel - RS
12º
Regimento de Cavalaria Mecanizado - Jaguarão - RS
25º Grupo de
Artilharia de Campanha - Bagé - RS
2ª Bateria
de Artilharia Antiaérea - Santana do Livramento - RS
3ª Companhia
de Engenharia de Combate Mecanizada - Dom Pedrito - RS
13º
Companhia Comunicações Mecanizada - São Gabriel - RS
3º Pelotão
de Polícia do Exército - Bagé - RS
Artilharia
Divisionária da 3ª Divisão de Exército - Cruz Alta - RS
Comando da
Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Exército - Cruz Alta - RS
Bateria de
Comando da Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Exército - Cruz Alta - RS
1º Batalhão
de Comunicações - Santo Ângelo - RS
13º Grupo de
Artilharia de Campanha - Cachoeira do Sul - RS
19º
Regimento de Cavalaria Mecanizado - Santa Rosa - RS
27º Grupo de
Artilharia de Campanha - Ijuí - RS
29º Grupo de
Artilharia de Campanha Autopropulsado - Cruz Alta - RS
Campo de
Instrução de Santa Maria - Santa Maria - RS
5ª Região
Militar - Curitiba - PR
Comando da
5ª Região Militar - Curitiba - PR
Companhia de
Comando do Comando da 5ª Região Militar - Curitiba - PR
Parque
Regional de Manutenção da 5ª Região Militar - Curitiba - PR
Comissão
Regional de Obras da 5ª Região Militar - Curitiba - PR
15ª
Circunscrição de Serviço Militar - Curitiba - PR
16ª
Circunscrição de Serviço Militar - Florianópolis - SC
Hospital
Geral de Curitiba - Curitiba - PR
Hospital de
Guarnição de Florianópolis - Florianópolis - SC
Campo de
Instrução Marechal Hermes - Três Barras - SC
Tiros de
Guerra do Paraná e de Santa Catarina.
5ª Divisão
de Exército - Curitiba - PR
Base de
Administração e Apoio da 5ª Divisão de Exército - Curitiba - PR
14ª Brigada
de Infantaria Motorizada - Florianópolis - SC
Comando da
14ª Brigada de Infantaria Motorizada – Florianópolis - SC
Companhia de
Comando da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada – Florianópolis - SC
23º Batalhão
de Infantaria - Blumenau - SC
28º Grupo de
Artilharia de Campanha - Criciúma - SC
62º Batalhão
de Infantaria - Joinville - SC
63º Batalhão
de Infantaria - Florianópolis - SC
3ª Companhia
/ 63° Batalhão de Infantaria - Tubarão - SC
16º
Esquadrão de Cavalaria Mecanizado - Francisco Beltrão
14º Pelotão
de Polícia do Exército - Florianópolis - SC
15ª Brigada
de Infantaria Mecanizada - Cascavel - PR
Comando da
15ª Brigada de Infantaria Mecanizada - Cascavel - PR
Companhia de
Comando da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada - Cascavel - PR
15º Batalhão
Logístico - Cascavel - PR
26º Grupo de
Artilharia de Campanha - Guarapuava - PR
30º Batalhão
de Infantaria Mecanizado - Apucarana - PR
33º Batalhão
de Infantaria Mecanizado - Cascavel - PR
34º Batalhão
de Infantaria Mecanizado - Foz do Iguaçu - PR
15ª
Companhia de Engenharia de Combate - Palmas - PR
16º
Esquadrão de Cavalaria Mecanizado - Francisco Beltrão - PR
15ª
Companhia de Infantaria Motorizada - Guaíra - PR
5ª Brigada
de Cavalaria Blindada - Ponta Grossa - PR
Comando da
5ª Brigada de Cavalaria Blindada -Ponta Grossa - PR
Esquadrão de
Comando da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada -Ponta Grossa - PR
3º Regimento
de Carros de Combate - Ponta Grossa - PR
5º Regimento
de Carros de Combate - Rio Negro - PR
5º Grupo de Artilharia
de Campanha Autopropulsado - Curitiba - PR
5° Batalhão
de Engenharia de Combate Blindado - Porto União - SC
5º Batalhão
Logístico - Curitiba - PR
13º Batalhão
de Infantaria Blindado - Ponta Grossa - PR
20º Batalhão
de Infantaria Blindado - Curitiba - PR
5º Esquadrão
de Cavalaria Mecanizado - Castro - PR
5ª Companhia
de Comunicações Blindada - Curitiba - PR
11ª Bateria
de Artilharia Antiaérea Autopropulsada - Ponta Grossa - PR
25º Pelotão
de Polícia do Exército - Ponta Grossa - PR
Artilharia
Divisionária da 5ª Divisão de Exército - Curitiba - PR
Comando da
Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército - Curitiba - PR
Bateria de
Comando da Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército - Curitiba - PR
5º Batalhão
de Suprimento - Curitiba - PR
14º
Regimento de Cavalaria Mecanizado - São Miguel do Oeste - SC
15º Grupo de
Artilharia de Campanha Autopropulsado - Lapa - PR
27º Batalhão
Logístico - Curitiba - PR
5ª Companhia
de Polícia do Exército - Curitiba - PR[4]
Comando de
Artilharia do Exército - Porto Alegre - RS
Bateria de
Comando do Comando de Artilharia do Exército - São Leopoldo - RS
16º Grupo de
Artilharia de Campanha Autopropulsado - São Leopoldo - RS[5]
3º
Grupamento Logístico -Porto Alegre - RS
Comando do
3º Grupamento Logístico - Porto Alegre - RS
Companhia de
Comando do 3º Grupamento Logístico - Porto Alegre - RS
4º
Grupamento de Engenharia - Porto Alegre - RS
Comando do
4º Grupamento de Engenharia - Porto Alegre - RS
Companhia de
Comando do 4º Grupamento de Engenharia - Porto Alegre - RS
3º Batalhão
de Engenharia de Combate - Cachoeira do Sul - RS
Efetivos
O Comando Militar do Sul possui um
efetivo de 50.000 militares.
O Comando e
subdivido em 162 Organizações Militares e
20 Tiros de Guerra.
1º Pelotão
2º Pelotão
Ano 1982
3º Pelotão
4º Pelotão
Apoio
Ajudancia
Rancho
Ano 1982
2015
Conscritos, Recrutas, Soldados
Pelotões:1º Pelotão
2º Pelotão
Ano 1982
Campo em Rosário do Sul
Festa de Fim de Ano - Primeira Turma
2 Pelotão, Tenente Joel e a Musa do Pelotão
Festa de Fim de Ano - Primeira Turma
2 Pelotão, Tenente Joel e a Musa do Pelotão
Beltrame, Machi, Gabriel
Ordem Unida
4º Pelotão
Apoio
Ajudancia
Rancho
Ano 1982
Danilo Neumann Sant Anna cmdt da 1 Cia. de Guardas
Capitão Marco Aurelio S. Milost, sub cmdt da 1 Cia. de Guardas, 1982
Em jantar de confraternização, em 2005, como Gen. de Brigada
Tenente R2 Joel Extramar, cmdt do 2 Pelotão
Vídeos
Ordem Unida sem Comando
Oracão do Infante de Guardas
Colegio Militar
Patio Interno da 1 CG
Ordem Unida sem comando - Parque Farroupilha
Lembrancas e Encontros
Todos os anos os militares e ex-militares da 1ª
Companhia de Guardas, conhecidos como "Cachorrões" reunem-se e o
encontro é sempre repleto de histórias, conversas, sorrisos, lembranças e um
saudosismo pra lá de especial, promovido pelo Grêmio Sargento expedicionário
Geraldo Santana.
2013
2013
Encontro 09/11/2013
Excelentíssimo General José Mattos de Marsilac
Motta.
Um dos grandes homenageados do encontro, seu discurso intenso e vibrante, como sempre, foi um dos momentos mais emocionantes do encontro.
2015
30 Anos Depois
1 ENCONTRO DO 2 PELOTÃO - 1982
Encontro do 2 Pelotão, 30 anos depois, na casa do Spagnol.
Melhor tarde, mas a tempo para rever os AMIGOS.
1 ENCONTRO DO 2 PELOTÃO - 1982
Encontro do 2 Pelotão, 30 anos depois, na casa do Spagnol.
Melhor tarde, mas a tempo para rever os AMIGOS.
2 Pelotão 1981 em 2015
2 Pelotão 1981 em 2015
2 ENCONTRO DO 2 PELOTÃO - 1982
Data: 02 de Dezembro de 2016 - Sexta-Feira - 18:00 hrs
Av. Salvador Leão, 1025 - Sarandi
Atrás da Cassol Center Lar
Contato: Spagnol
Informacões: 51 3223.2842
Doze Guerreiros, um Sargento e um Gremista, rsrs
Os Participantes:
Soldados Veteranos:
Spagnol, Beltrame, Lindner, Silvano, Hilário, Scherer, Mauro, Carmona, Candido, Fatore, Amarildo, Machi, Nunes,
Sgt.:
Portinho
Viatura aguardando os guerreiros
Quartel da CG na Vieira de Castro
Veteranos recebidos no antigo quartel da CG
Apresentação especial de Ordem Unida sem comando
Silvano, Gremista
2016
2 ENCONTRO DO 2 PELOTÃO - 1982
Data: 02 de Dezembro de 2016 - Sexta-Feira - 18:00 hrs
Av. Salvador Leão, 1025 - Sarandi
Atrás da Cassol Center Lar
Contato: Spagnol
Informacões: 51 3223.2842
Doze Guerreiros, um Sargento e um Gremista, rsrs
Os Participantes:
Soldados Veteranos:
Spagnol, Beltrame, Lindner, Silvano, Hilário, Scherer, Mauro, Carmona, Candido, Fatore, Amarildo, Machi, Nunes,
Sgt.:
Portinho
Boa Carne
Viatura aguardando os guerreiros
Visita ao antigo quartel da CG na Rua Vieira de Castro
Cachorrões
Silvano, Gremista
História e Estórias na 1 Cia. GD
Na
Legalidade
Por Juremir Machado
20 de julho de 2011
Apresento-me – como se fossemos ao passado, mais
precisamente ano de 1961. Observo, por ser leitor permanente, que o senhor está
escrevendo sobre acontecimentos a margem de seu livro recentemente lançado
sobre a Legalidade. Não li ainda, mas o acho muito bom. Como velho e mal
aposentado espero que uma nora ou um filho me presenteie com ele.
Apresento-me, como dizia: (Em posição de sentido e
fazendo continência):
- Soldado do Primeiro Pelotão da Primeira Companhia de Guardas (Porto Alegre)
1961, agora, cercando os setentas.
Comandante da Companhia em 1961: Capitão Pedro Américo Leal (Hoje coronel e
político conhecido)
Estávamos de prontidão severa. Recebemos ordens
superiores de dinamitar os transmissores da Rádio Guaíba, lá nas ilhas. Um
primo meu, também soldado servindo na época, por ser esportista remador de
algum clube esportivo, e um sargento, devidamente disfarçados de pescadores,
fizeram um reconhecimento do local.
Lá estava há alguns dias um forte e numeroso
grupamento de soldados da Brigada Militar defendendo os transmissores.
A versão do então capitão é que ele se negou,
perante aos seus superiores, de cumprir a ordem.
Na madrugada dessa decisão ele disse aos soldados
para que se houvessem alguns feridos que não parássemos de atacar para
acudi-los, que continuássemos na invasão-missão. Mas nós queríamos saber qual
era a missão. Isso é falta grave no exército. Os sargentos, separadamente,
fizeram uma reunião e o chamaram.
Queriam saber detalhes. Aos sargentos ele disse que
devia explicação, mas que “soldados se põe em forma e obriga ir…” Ele não sabia que muitos soldados se negariam
a realizar missão contra a Legalidade. Alguns sargentos conheciam essa decisão.
Resumindo:
A missão não se realizou porque:
a) O Capitão não quis expor seus soldados ao perigo;
b) Porque era uma missão fadada ao fracasso, pois, a
Brigada estava lá há dias e conhecia muito bem o terreno, e nós atacaríamos de
madrugada sem conhecer os pequenos acidentes geográficos.
c) O capitão era à favor e depois mudou de ponto de
vista;
d) Porque alguns sargentos se negariam e até foram
“desativados” uns presos e outros transferidos até para o Hospital Militar;
e) Porque grande número de soldados se apresentariam
presos mas negariam realizar a missão….
(Tudo isso acontecendo numa madrugada inesquecível
das frias e chuvosas madrugadas de agosto ou setembro.)
Essa é uma pequeníssima história que se insere
perfeitamente nas margens de seu livro sobre a Legalidade, embora não seja
segredo tão grande.
Os que a viveram; que ainda vivem podem confirmar.
Semelhante aos fatos narrados em sua coluna sobre o que aconteceu lá na Base
Aérea de Canoas.
Um abraço
"A
Guarda Morre, Mas Não se Rende!”
Esse é o “lema
da 1ª Companhia de Guardas, instituição militar que meu pai comandou de 1960 a
1962. Eram tempos difíceis da nossa política, tempos de muitas indefinições.
Era o período em que o Brasil viveu em turbulência: o Presidente da República
Jânio Quadros renunciava ao cargo, deixando o país nas mãos de seu
vice-presidente, que não era aceito pela sociedade em geral por causa de seus
ideais com tendência à esquerda.
Companhia de Guardas em forma
Companhia de Guardas na formatura
No Rio
Grande do Sul, Brizola assumia a liderança de um movimento denominado por seus
apoiadores de “Legalidade”, que desejava garantir a posse do novo presidente, João
Goulart, seu cunhado. O quadro era de total incerteza. Meu pai, contudo, estava
tranqüilo, pois muito se orgulhava de seus comandados e sabia que podia contar
com o grupo de valentes soldados da 1a Cia. de Guardas. Tinha sob seu comando o
melhor grupamento de soldados, capaz de conter qualquer situação de desordem
que se apresentasse, isso porque, através de um Posto de Recrutamento (criado
por ele próprio), fazia a seleção dos recrutas para integrarem os quadros da
companhia. Eram momentos decisivos na vida tumultuada da história do Brasil e
do Rio Grande, e a responsabilidade quanto ao rumo a ser tomado diante da
situação vinha inteiramente de seu comando. Contou com o apoio da 1ª Cia. de
Guardas, que, desde o inicio dos acontecimentos, mostrou-se avessa a tudo que
era montado no Rio Grande do Sul, tendo soldados que expunham sua bravura em
defesa da pátria, integrando-se às tropas que seguiam para o Rio de Janeiro, a
fim de dominar a rebelião que crescia naquela cidade. Na época, eu era uma
criança e não tinha noção dos acontecimentos que me rodeavam, mas tinha a
percepção desses fatos. Como exemplo lembro de muitas vezes observar meu pai e,
em seu semblante, ver a preocupação estampada. Ouvia-o comentar da necessidade
de estar com maior freqüência e tempo na Cia de Guardas, coisa que, para mim,
era difícil de entender, mas que eu sabia que significava a sua ausência. Hoje,
entendo o quanto meu pai sacrificou a família para cumprir com seus deveres de
militar e como lhe foi difícil abrir mão desse convívio. A 1ª Companhia de
Guardas, contudo, era um prolongamento do seu círculo familiar e não poderia
estar de fora da sua vida, por isso, ela também se integrou ao nosso dia-a-dia.
Sei o quanto ela representou na vida militar do meu pai, que, com orgulho, ainda
hoje fala desta subunidade a que se dedicou com esmero. Por tudo isso é que foi
com um sentimento de muita admiração e confiança que neste final de semana, eu
participei da solenidade de comemoração dos 75 anos da 1ª Companhia de Guardas,
que é um exemplo de organização militar e orgulho da família verde-oliva
brasileira e de sua história, que foi instituída pelo Presidente Getúlio Vargas
na nossa Porto Alegre e daqui irradia seu exemplo de ordem, disciplina e
comprometimento com a sociedade gaúcha e brasileira. A Companhia de Guardas
compõe a sólida Instituição Nacional chamada Exército, que cultiva e ama as
tradições, respeita a ética, pratica as virtudes militares e é guiada pelos
preceitos morais; que nos ensina e nos emociona em torno de seus símbolos,
heróis, feitos e vitórias. Toda Nação que cultiva esses símbolos, capazes de
marcar profundamente a formação de seus filhos, desperta sentimentos que
permanecem para sempre.
Homenageados aguardando o diploma de
"amigo da CG"
Desses
sentimentos, falo com propriedade, pois como já escrevi no início desta
postagem, cresci dentro dessa família chamada Exército e sei o quanto esse
convívio foi fundamental para meu aprendizado pessoal e profissional, e que
fiquei, desde lá, profundamente marcada e para sempre tocada por tudo que o
Exército cultiva e semeia. E pelas comemorações dessa data tão significativa,
vendo o exemplo e a trajetória da Primeira Companhia de Guardas, eu queria
compartilhar esse sentimento com os leitores do meu blog.
General José Mattos de Marsilca
Motta, ex-comandante da CG de 1950 a 1952, recebendo a homenagem
Cel. Pedro Américo Leal admirando a
cerimônia
Palanque das autoridades
Tenente apresentando seu pelotão ao
comandante após a apresentação da "ordem unida sem comando"
O Parque Farroupilha tem uma relação intima com a 1 Cia. de Guardas, quando esta ficou instalada na Rua Vieira de Castro, no Bom Fim, muito na Redenção aconteceu.
Divagar e Sinceridade
- Imaginar o quanto de tradição daquele
chão, daquele pátio de tanta tradição da antiga Companhia de Guardas, na rua Vieira de Castro, 222.
A tradição da 1ª Companhia de Guardas
está na união, nas pessoas que passaram, que estão passando e ainda passarão
por esta companhia.
A 1ª Companhia de Guardas é feita de
pessoas.
Lá Menino se tornaram Homens, alguns
se foram, outros até enlouqueceram, mas jamais esqueceram a CG.
No quartel aprendemos a passar
dificuldades, dividimos o pouco que temos com o colega ao lado, com os irmãos
que fazemos pois se a vida não nos deu um irmão, no Exército nos unimos de tal
forma a ponto de amizades nascerem na dificuldade e se tornarem eternas. A Cia Gd é esta irmandade.
Se a vida não te deu um irmão de
sangue, pelo suor e sangue, a vida te mostra o quanto pessoas desconhecidas
podem se tornar próximas como um irmão; o quanto se arriscam uns pelos outros,
compram brigas, sorriem, choram, brincam, brigam, defendem uns aos outros de
forma tão intensa, sincera e tão inexplicável que não se tenta mostrar a
ninguém, não se explica a ninguém.
Ser Cachorrão nos faz diferentes de outros quartéis.
Existe uma mística neste quartel. Um
sentimento forte, intenso e puro e ao mesmo tempo automático que não vai ser um
soldado, cabo, sargento ou mesmo oficial que nos ensina, mas o braçal, o
alamar, o dia à dia na caserna que nos molda Infantes de Guarda e faz com que
mesmo com o tempo passado, não importa quanto, um homem será sempre um jovem
soldado, sem nada esquecer.
Uma vez Soldado, sempre Soldado.
Uma vez Cachorrão, sempre Cachorrão.
Não importa pra onde vá, se é militar
de carreira, ou nova carreira, se for um temporário que hoje se encontra
paisano, nada disso importa porque independente do que faças, caro Amigo, o uniforme muda, a profissão
muda, mas o braçal, meu caro, esse nunca (e eu disse nunca) sairá de ti.
Simplesmente porque, quando alguém coloca algo em nossa
alma, isso é levado conosco pela vida toda e assim é o braçal, o sentimento de
estar um Cachorrão é eterno.
Assim é o amor à 1ª Companhia de
Guardas.
Antes, na época de seleção, nos
primeiros contatos, o sentimento era de apreensão.
O que viria pela frente?
Queria logo ser soldado e ver como
era, o que fazia, queria atirar de fuzil, andar fardado, queria tudo ao mesmo
tempo mas vi que seria necessário conquistar tudo que quisesse e nada viria
fácil, pois nada seria esquecido.
As lições ensinadas na caserna seriam
importantíssimas a ponto de se tornarem eternas.
E rever as pessoas que conquistaram
isso, não tem preço.
Vários colegas e situações nos vem à
mente.
As lições que se aprendem no quartel
são tão intensas que a união é inevitável!
A camaradagem, a amizade que se
formam nas dificuldades são testadas de forma intensa através dos tempos, dos
dias, noites, madrugadas, escoltas, patrulhas, serviços, enfim, a todo instante
nossa amizade é posta à prova e costumamos dizer no Exército que “é no fogo bem
mais quente que se forja o aço bom” portanto, não existe aço mais forte que a
união dos Cachorrões pois passamos
por poucas e boas juntos.
Uns no futuro podem ser mais
importantes em suas novas carreiras e terem mais sucesso que outros, mais
dinheiro e outros menos sucesso, menos dinheiro, mas, o que nos diferencia dos
outros e ao mesmo tempo nos torna tão parecidos e insuperáveis, é o simples
fato de nos sentirmos um.
De sermos um Cachorrão.
Somos aquele Cachorrão pintado nas paredes do quartel.
Somos mais porque cada um do seu
modo, com suas qualidades e defeitos, é o mesmo Cachorrão que habita o peito,
mente e alma uns dos outros.
Somos Eternos Cachorrões não porque nunca morremos, mas porque não importa pra
onde nos mandem, o Espírito da Infantaria de Guarda, o Espírito dos Eternos
Cachorrões nunca morrerá pois sempre haverá um Cachorrão pra ostentar um braçal que, mesmo não estando em seu
braço, estará, sem sombra de dúvidas, na alma!
Oficiais, Sargentos, Soldados, todos
juntos, confraternizando na presença dos atuais militares que honram nossa
história, nosso braçal.
Ontem, como milico de alma que ainda
sou muitas vezes, estava curtindo a confraternização mas pensando no quanto
cada militar que lá estava queria ir pra casa descansar, pois cumpriram muito
bem a missão que foram designados.
Padrão CG!
Alto padrão pois, mesmo nas
simples as ações, característica inerente ao soldado, foram perfeitos em suas
missões e sempre atenciosos, prestativos, trataram todos com a mesma
importância e respeito que, um dia, quando visitarem a 1ª Cia Gd como ex-militares, também serão tratados.
Não somos melhores, nem piores que
outros militares ou ex-militares, somos mais porque sempre que um Cachorrão vê outro Cachorrão o sorriso é espontâneo, as lembranças são boas e a
despedida é saudosa, mesmo que seja um até breve!
"A
Guarda morre, mas não se rende!"
A expressão “A GUARDA MORRE MAS NÃO SE RENDE” usada
como lema na 1 Cia. GD é oriunda de uma batalha francesa da época napoleônica e
é distinta ao fato de se referir ao guarda Imperial.
Mas como surgiu esta expressão?
Na batalha de Waterllo, Às 19 horas, Napoleão então
jogou a última cartada.
Ele enviou contra o centro inglês os últimos quatro
batalhões da Velha Guarda Imperial francesa em uma tentativa de quebrar a então
enfraquecida artilharia de Wellington. Wellesley, nesse meio tempo, embora
quase tenha dado o toque de retirada, foi beneficiado pela intensa pressão dos
prussianos, que diminuíram seu front e lhes livraram algumas unidades.
Nesta ocasião, Blücher (marechal-de-campo prussiano)
apareceu com a maior parte das tropas prussianas, atingindo Napoleão no flanco,
e Wellesley ordenou o avanço geral.
Em desespero, o general inglês reuniu tudo o que
tinha e esperou o ataque final entrincheirado no alto do Saint Jean. Enquanto
subia o monte, a Velha Guarda foi assaltada pelas unidades inglesas, alemãs e
holandesas. Uma a uma, foram repelidas, enquanto os veteranos de Napoleão
continuavam seu avanço.
A 5.ª Brigada inglesa, do general Hallket, tentou
pará-los, mas logo seus homens fugiram assustados diante do avanço francês.
Apesar de sofrer baixas horríveis e lutar na proporção de l para 3,
simplesmente ninguém conseguia parar a Velha Guarda Imperial francesa.
Wellesley foi salvo não por suas próprias tropas, mas por um general belga que
durante anos lutou ao lado de Napoleão — quando a Bélgica era um domínio
francês. O general Chassé, à testa de seis batalhões neerlandeses e belgas, se
lançou numa carga feroz de baioneta contra os franceses. O ataque foi demais,
até mesmo para a Velha Guarda Imperial. Sem apoio e em menor número, pela
primeira vez os veteranos de Napoleão recuaram.
O general Hill sugere a rendição do que restou da
Guarda Imperial francesa.
Logo, os gritos de "La Garde recule!" (a
Guarda recua) ecoaram pelo campo. O centro inglês havia resistido a despeito de
todos os esforços. Pelo lado direito, os 40 mil prussianos finalmente esmagavam
os 20 mil franceses que lhes haviam obstruído durante horas. Em um último ato
de coragem, três batalhões da Velha Guarda Imperial permaneceram lutando para
dar ao imperador a chance de fugir. Lutariam até o fim. Cercados por
prussianos, receberam ordem de rendição. O general Cambonne, o líder, teria
então afirmado: "A Guarda morre, mas não se rende". Em outro ponto, o
marechal Ney, apelidado por Napoleão como "o bravo dos bravos", ao
ver tudo perdido, reuniu um grupo de soldados fiéis e liderou uma última carga
de cavalaria, gritando: "Assim morre um Marechal da França!”
Napoleão, agarrado por auxiliares, foi retirado à
força do campo de batalha. Seria posteriormente posto sob custódia inglesa e
enviado à distante ilha de Santa Helena, no Atlântico Sul, onde morreria em
1821. A batalha custara a ingleses, belgas, neerlandeses e alemães 15 mil
baixas. Os prussianos deixaram no campo 7 mil homens. Os franceses amargaram 25
mil mortos e feridos, além de 8 mil prisioneiros.
-
Porém as pesquisas históricas não são assim tão simples e diretas, na parte
acima do texto a expressão “A GUARDA MORRE MAS NÃO SE RENDE!” está atribuída ao
gen Cambonne, porém em outra pesquisa encontramos o seguinte:
Pierre Jacques Étienne, vizconde Cambronne (Nantes,
1770-Nantes, 1842) foi um general francês. Lutou durante as guerras da
Revolução e nas guerras napoleónicas. Foi ferido na Batalha de Waterloo. Duas
frases célebres são atribuídas a Cambronne durante a batalha de Waterloo.
Quando foi determinado a se render por tropas britânicas, segundo Víctor Hugo,
contestou:
"a GUARDA MORRE, MAS NÃO SE RENDE" ("A garde meurt
mais ne se rend pas").
A verdade pode ser mais prosaica: também se diz que
teria contestado "a palavra de Cambronne", como se diz cortesmente na
França, isto é, "Mierda!" (Merde!).
As cartas publicadas no registro de The Times,
redigidas quando era prisioneiro, não menciona que dissesse lá nenhuma destas
palavras, mas puderam ser ditas pelo General Claudio-Etienne Michel, morrido em
Waterloo.
Referencia:
O material acima foi pesquisado pelo prestativo
colaborador Pekowal da turma de 1963 BGP.
O Granadeiro em questão pode ser classificado como secretário para assuntos históricos e culturais devido ao grande conhecimento que possui e nunca deixar de colaborar.
O Granadeiro em questão pode ser classificado como secretário para assuntos históricos e culturais devido ao grande conhecimento que possui e nunca deixar de colaborar.
Cláudio Jardim15 de julho de 2016 09:22
Servi na 1ª
Cia de Guardas em 1981, Pelotão de Apoio, Sd 505 Jardim, Ten. Roque no comando
do Pel. Comandante da Cia Mj. Caggiano Neto, Sub Cap.Marco Aurélio. Bons tempos
aqueles, saudosa 1ª Cia, que transforma meninos em homens. Atualmente resido em
São Borja, sou Comissário de Polícia em final de carreira.
SD 404,
Horácio Krummenauer5 de abril de 2012 11:36
Caros
Cachorrões, servi no 4 pelotao, com o Ten Litran, bons tempos, o Sgt Vidal era
do meu pelotão, eu era o sd 404 Horácio Krummenauer, hoje sou Eng e trabalho na área de petróleo, neste momento trabalhando no Egito, se alguém souber endereço
ou contato com o Ten Litran, eu gostaria muito de entrar em contato com ele, ou
com qualquer outro colega dos anos 1980 a 1981.
Um grande
abraço.
SD 404,
Horácio Krummenauer5 de abril de 2012 13:01
Cara Monica
Leal, o Tenente Litran foi meu comandante de pelotão quando servi na 1 Cia de
Gd, eu gostaria muito de ter contato com ele, o Sgt. Vidal ou o Tenente Correia
ou qualquer outro contemporâneo desta época. Eu ficaria muito agradecido a ti.
Meu endereço
de email e carloshoraciohse@gmail.com.
Um grande
abraço
Carlos
Horácio
Guarda, Brasil!
Em 1983, fui incorporado no 2 Pelotão comandado pelo Ten Joel. Em Abril de 2013 fui para a reserva remunerada como 2 Tenente, mas nunca esqueci minha primeira unidade e os companheiros de farda. Forte abraço para todos!
ResponderExcluirMeus Queridos Camaradas! Servi na 1ª Cia de Guardas em 1967/68, onde fui Cabo. Gostaria de manter contato com meus antigos Camaradas. Consegui contato com alguns Oficiais e Graduados! Gostaria de manter contato com meus Queridos Cachorrões! Obrigado pelo retorno deste contato. Abraços.
ResponderExcluirSaudações! Servi ao exército, com orgulho, na 1a Cia de Guardas, no ano de 1981, ao comando do ten. Joel Extramar no segundo pelotão. Passados 36 anos ainda me são vivos na memória os momentos importantes de minha formação moral.
ResponderExcluirHoje, aposentado como servidor da Policia Rodoviária Federal, só tenho a agradecer aos homens que proporcionaram, a mim e àqueles jovens de outrora, pela disciplina e pelo conhecimento que dividiram e que nortearam minha vida pessoal e, principalmente profissional!
O orgulho de pertencer PRF é precedido pela direção que esta unidade me dotou! Muito obrigado companheiros de farda!
Muito bom, vou preparar algumas historias, JUREMIR não sabia que havíamos sido colegas, Argemiro P Duarte / Heraldo P Duarte 4 pel, meu pai acima socorreu problemas do 4 pel eu sentava bem em cima do buraco do MAUCH. ABRAÇO a TODOS Positivismo/PUCRS
ResponderExcluirServi em 1978 . Soldado NARVAEZ 303 - 3° PELOTÃO - PELOPES .SAUDADES !
ResponderExcluirboa noite amigos servi no ano e 1985 no 3 pelotao sobrecomando do tenente correa comandande da cia de gura era ubirajara amaral teixeira hoje sou menbro da avacg e me honrrado de ter servido nesta unidade de eleite atualmente tenho uma empresa de infraextrutura de redes e trabalho com camera de seguranca e muito bom estar rencontrando grandes amigos de farda , brasil
ResponderExcluirPois é meu amigos, meus companheiros, meus irmãos de farda, faço aqui um breve relato da minha passagem pela 1ªCia de Gdas: Adentrei a esta Unidade de Elite em 01/08/1979, qdo assumi o Cmdo do 1ºPel Inf de Gdas por 06 anos, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, por mais 06 anos o 4ºPel Inf de Gdas (herdado do saudoso Ten Litran), 1985, 1986, 1987. Em 1988 já havia terminado meu estágio de serviço(sou R2), com muito orgulho; pois bem, neste tempo todo, mesmo sendo meio tosco, turrão, bravo etc...criei muitas amizades; Mesmo fora das fileiras do Exército, frequentei muitos encontros de veteranos, tanto nas antigas instalações na Vieira de Castro (anti casarão), qto nas até pouco tempo na Veador Porto, infelizmente ambas deixaram de existir e principalmente a nossa Cia de Gdas foi extinguida, portanto meus amigos da A.V.A.C.G., faço um apelo para que não deixem morrer as tradições da Cia, cobrando aos Cmtes da época e até mesmo à 3ªRM, para que estas tradições continuem, mesmo que em outro aquartelamento (PE), onde foi desmembrada Nossa Cia de Gdas. Grande abraço. GUARDA!!!
ResponderExcluirParabéns Ten.Ari eu servi no 1°pelotão, e muito me orgulho da Cia e de seu Pelotão que sempre se sobressaiu em.apresentações. Sd.Rieffel 127. O ROCHA (COFAP) era uma figura
Excluirpois é rapaziada o tempo passa, mas a saudade é grande servi com muito orgulho nesta cia no ano de 1985, e gostaria de entrar em contato com qualquer companheiro desta época meu nome de farda era jacobs do primeiro pelotão
ResponderExcluirum grande abraço a todos desta cia , pois devem se honrar de estarem ai ou quem já passou por ai sds
ResponderExcluirOlá, Servi na CG em 1983, no 4º pelotão sob o comando do Ten Litran, (o qual era o ten mais camarada da cia, ano passado soube que ele havia falecido)nosso sargento instrutor era o SGT Vidal, eu era o SD 425 Pinheiro. Aquele foi o último ano do Ten. Litran, nos últimos meses do ano o ten Roque assumiu o pelotão.Servi por 1 ano e 1 mês. Na época eu tinha duas atribuições, no pelotão e na sargenteação, com o Sub-ten Correa, lá trabalhavam eu, o SD Gilnei, o Cabo Gonçalves, e o Corneteiro da CIA, o qual não lembro o nome. Tenho muitas fotos dessa época. Abraços
ResponderExcluirOlá Guerreiros. Sou Cachorrão da Turma de 85. Iniciei no 2º Pelotão com o glorioso SGT Boeira e SGT Jaisson. Era o SD 222 Maschke. Lembro de colegas como Getelina, Monteiro do Curso de Cabos, depois SGT, Tenente Malinverni, Cabo Silva do Rancho e tantos outros. Foi uma grande honra conhecer os Senhores... Muitas saudades.
ResponderExcluirOlá Cb. Maschke, como está o amigo? Aqui é o Getelina. Da mesma forma sinto muita saudades dos amigos conquistados naquele tempo, mas são amizades que mesmo a distância seguem alimentadas pelo espírito de corpo adquiridos naquele tempo. Um grande abraço!
ExcluirServi na Cia em 98, SD Oliveira, 2° pelotão
ResponderExcluirMuitas saudades!
Alguem tem o contato do fotogfotó da época? Tenho muitas fotos para pegar com ele.
Fotógrafo*
ResponderExcluirBastante foto... bacana as lembranças.
ResponderExcluirApenas sugiro que cite a fonte das fotos, de onde pegou (com e se permissão).
Abraço a todos!
Bom dia..gostaria de ter notícias do integrantes do terceiro pelotão ..grato ZAP 85997929373 ten correa
ResponderExcluirEstou muito interessado em localizar os companheiros de farda.....
ResponderExcluirServi na 1a. Cia de Guardas de 1970 a 1971, quando explodiu o lança rojão no 2° Pelotão.
Meu pelotão era o PPL (Pelotão de Petrechos Leves) sob o n° 520.
Meu nome: RENATO REMUS (É mail: remusrenato@hotmail.com whatsapp: 98493-1536
Eu também servi em 70, no 3º Pelotão - Jardim 319 Lembro com orgulho daquele ano.
ExcluirInfante
ResponderExcluirVelho de guerra
Que deixou sua morada
Faz tremer agora a terra
Com o seu passo de estrada
Sd 503 Del Rio atirador da Mag Pel. Apoio
02 do CFC
Posteriormente deslocado para o 1° Pelotão Águia Campeão do ano de 1998
Se tiver alguém desse ano que quiser dar vida longa à camaradagem me encontra no (96) 981430819
GUARDA! SELVA!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirServi no 3º pelotão no ano de 81 sob o tacão do coturno do Ten. Correa e não vejo com bons olhos aquele tempo. Foi mais de um ano sofrendo humilhações, vexames e perseguições pessoais, tanto eu como outros colegas. Já no inicio do ano foi-nos prometido; "quem não tiver nenhum tipo de punição durante o ano não tirará serviço nem no Natal nem no ano novo". Isto é o que foi prometido e ao chegar perto do Natal sabem o que o nosso ilustre tenente fez? Falou com o subcomandante e colocou "voluntariamente" de serviço todos os seus desafetos do pelotão no natal e no ano novo, e pior, apareceu no quartel à 01,00hs da madrugada da noite de natal para tirar uma onda dos próprios soldados colocados de serviço injustamente.
ResponderExcluirHoje, já tão distante daquele tempo, vejo que sofremos sob o jugo de sádicos desequilibrados e vejo que não sou só eu, encontrei com muitos veteranos de nosso pelotão e foi quase unânime o sentimento de repulsa.
Lembro vividamente o dia em que chegando no campo de São Jerônimo o tenente implicou com o soldado Monteiro, vulgo Cobrão, e disse a ele:
-Cobrão, seu m..., tô com nojo deste teu narigão indecente, pega este tijolo aí do chão e esfrega na ponta desse nariz ridículo, se eu olhar prá ti e tu não estiver esfregando tu vai ficar um mês detido". O resultado disso foi que o Monteiro ficou com uma ferida enorme na ponta do nariz por mais de um mês, sem contar que no dia posterior o tenente tirou-lhe o F.A.L. e mandou-o carregar um enorme tronco pesando uns 15 quilos cruzado no peito o dia inteiro como se fosse um fuzil.
Então, caros veteranos, essas são só pequenas amostras, há histórias de horror e humilhação prá preencher todo um livro e é por isso que não vejo com bons olhos meu tempo de serviço militar, infelizmente.
João Batista Redivo, sd. 317, ano 1981.
Servi na 1Companhia de Guardas no ano de 1989 no Primeiro Pelotão era o soldado Prado número 104, bons tempos, meu comandante de pelotão era o tenente Chapon e o sargento Pinto e nosso médico tenente Moura. Hoje sou professor do ensino fundamental no município de Garopaba SC. Se algum colega do meu ano ou outro estano vera mensagem favor entrar em contato para podermos nos reunir e lembrar nossas façanhas.Meu nome completo é Alexandre Barradas do Prado.
ResponderExcluirServi na CG em 1992 no quarto pelotão, o comandante do PEl. Ero o ten. Rômulo, eu sd passos 431.
ResponderExcluirQuantas saudades da 1 Cia de guardas onde servi em 1981 sob o comando do Ten. Joel 2 pelotão número 224 soldado Bolzoni. Dei baixa como Infante combatente. Queria notícias de meus antigos cachorros. Abs.
ResponderExcluirGostaria de saber aonde anda os veteranos de 1980?
ResponderExcluirserá que foram todos abatidos pelos caminhos da vida.
Eu comecei na Primeira Companhia de Guardas em 1980 sob o comando do Tenente Litran (que Deus o tenha).
Se alguém se apresentar neste ano, informe via whats 51 981738173
Cherutti 407
Boa noite aos cachorões sevi no ano de 1985 pelotâo de Apoio se algum irmão de 85 do Apoio estiver perdido alguns guerreiros se reunem periodicamente para relembrar e comfraternizar, se ver esta memsagem meu whats é 51 993006330 venha relebrar de momentos que vivemo como irmãos desta nobre Companhia de Guardas Abraço a todos da nobre companhia!
ResponderExcluirSERVI EM 1986 SEGUNDO PELOTÃO SD 215 JOÃO
ResponderExcluirParabéns aos irmãos da CIA GD. Servi de 1995 a 2000 na gloriosa!!!
ResponderExcluirParabéns aos companheiros de diversas época. Servi de 1968 a 1969. O comandante, era o então capitão Ivo Pachaly. Muitas saudades.
ResponderExcluirOlá Cachorrão, também servi em 69 com o Capitão Ivo Pachali. Fui motorista dele e do carro particular dele, junto com o Darlan. Participei da tropa que se acidentou no retorno da treinamento em Saicã, e tb da explosão dentro dom quartel. Abs
ExcluirServi de 92 a 94 3°pelotão sd.Toni
ResponderExcluirSoldado Da Cruz, Servi na SEÇÃO DE COMANDO,como eletricista no ano de 1961, sub-Tenente Ferreira, O sub-cmte era o primeiro ten. Gobatto. Fiquei no núcleo base por ser o unico eletricista em serviço.
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Servi em 1969 e uma coisa quexsenpre me faz lembrar são as guaritas feitas de pedra que nos soldados saíamos a noite com caminhão basculante que era de um soldado de nosso pelotão o PPL e arrecadavamos pedras pela cidade para construir estas guaritas que existem até hoje meu nome de guerra era VOLKMER 505 do PPL como estas existem outras histórias....
ResponderExcluirFala VOLKMer, sou o RIGOBELLO, PPL 510, servi tb em 69, e saí como Cabo. Lembra do Darlan? Eu e ele fomos os únicos aprovados no teste para dirigir o caminhão QT, e fomos designados para sermos motorista do Capitão Ivo Pachali.
ExcluirAbs
Meu pai serviu ao tempo da 2ª guerra, na 1ª cia IG, e segundo me lembro, eu era ainda criança, quando passávamos diante do quartel da João Pessoa com Duque de Caxias, ele me dizia que ali ele serviu. Ao dar baixa em 1945, do documento diz que em caso de mobilização deveria se apresentar na av João Pessoa, 151. Seria ali, o quartel da 1ª cia IG na época ?
ResponderExcluirAchei bem interessante este blog.
ResponderExcluirServi na 1ª Cia. de Guardas em 1976, 3º Pelotão, SD Lopes - 320, comandado pelo Tenente Renan.
Tenho muitas boas recordações daquele tempo, lembrança e saudades dos amigos que lá fiz. Gostaria de ter notícia dos mesmos. Meu e-mail: pslopes1@terra.com.br
Um abraço a todos.
Paulo Sérgio
Olá Cachorrões, sou o RIGOBELLO, PPL 510, servi em 69 e saí como Cabo. Participei daquele acidente no retorno do treinamento em Saicã. Eu era o motorista do jipe do Capitão Ivo Pachali, e do carro particular dele.. Eu e o Darlan, fomos os únicos aprovados na turma de 69, quando fizemos o teste de direção no caminhão REO M35(QT=qualquer terreno). Esse caminhão tinha 2 primeiras marchas, 2 segundas e 2 marchas ré. Mais histórias tenho para serem contadas. Abs a todos, e avisem quando do próximo encontro.
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