Total de visualizações de página

terça-feira, 1 de novembro de 2016

PRIMEIRA COMPANHIA DE GUARDAS




A.V.C.G.
AMIGOS e VETERANOS da

COMPANHIA DE GUARDAS
Porto Alegre - RS

Porto Alegre - RS

- Achar o modo certo de contar o que Vimos, Vivemos, Sentimos, Passamos, Lembramos.
- O que Aprendemos.
- Aqui Meninos se tornaram Homens, defensores da Pátria.




Se existe um Paraíso e um lugar onde viveremos a eternidade, certamente, lá estaremos para todo o sempre; ostentando o braçal e mantendo acesa a chama do amor às tradições da 1ª Companhia de Guardas,


"A Guarda morre, mas não se rende!"

1ª CIA CG PARA O MUNDO



CG
1ª CIA. DE GUARDAS

Informativos

ENCONTRO
Data: 
Endereço:
Contato:
Informações:

Cronologia 
Primeira Companhia de Guardas
1ª CIA. GD

Em 1934, o Presidente da República Getúlio Vargas, por meio do Decreto nº 24.287, ao prever a reorganização do Exército Brasileiro, determinou que fosse criada uma Companhia de Guardas no Território Nacional.

- Entretanto, este decreto presidencial não especificou o local nem o efetivo desta nova Organização Militar.

Em 28 de Fevereiro de 1935, seguindo a determinação deste decreto presidencial, instituiu-se a Companhia de Guardas na cidade de Porto Alegre – RS, com instalações situada na Rua Vieira de Castro, nº 222, Bairro Bom Fim.


Fachada


Pátio Interno

Pátio Interno





Em 28 de Abril de 1937, passou a denominar-se Companhia Independente de Guarda.

Em 1º de Julho de 1945, chegou à denominação atual: – 1ª Companhia de Guardas –.

- Como ficou evidenciada ao longo de sua jornada, a 1ª Companhia de Guardas, subunidade de guardas pioneira da Força Terrestre Brasileira, teve sua denominação alterada algumas vezes.

- No entanto, seu espírito combatente e seu olhar altivo estiveram sempre presentes em seus integrantes.

Em abril de 1969, explodiu no quartel da 1ª Cia. de Guardas, no 2º Pelotão um lança-rojão.

- A PE (Polícia do Exército) que provisoriamente estava localizado no 8º Bel Log, na av. Bento Gonçalves, antes de mudar em definitivo para o morro Santa Teresa, na extinta Cia de Saúde, atendeu a ocorrência.

- Francisco Bendl era o Cabo da Guarda que atendeu ao telefone, à noite, e uma voz disse que uma bomba havia explodido na Cia de Guardas. Naquela noite havia o jogo do Internacional e Cruzeiro.

- Imediatamente foi acionado o Pelotão de Prontidão, que se deslocou para o local (naquela época a PE mantinha um Pelotão preparado para emergências).

- A Cia de Guardas manteve-se nas instalações da rua Vieira de Castro no Bairro Bom Fim até 2002.

A Grande Reforma
Em 1981/82, as instalações da 1ª Companhia de Guardas, passaram por total reforma estrutural, na administração do ten cel. Danilo Neumann Sant'Anna.

Guerra das Malvinas
Em maio de 1982, a 1ª Companhia de Guardas ficou em prontidão pelo motivo do conflito armado na Argentina, Guerra das Malvinas (em inglês: Falklands War; em espanhol: Guerra de las Malvinas) ou Guerra do Atlântico Sul foi um conflito armado entre a Argentina e o Reino Unido ocorrido nas Ilhas Malvinas (em inglês Falklands), Geórgia do Sul e Sandwich do Sul entre os dias 2 de abril e 14 de junho de 1982 pela soberania sobre estes arquipélagos austrais reivindicados em 1833 e dominados a partir de então pelo Reino Unido. Porém, a Argentina reclamou como parte integral e indivisível de seu território, considerando que elas encontram "ocupadas ilegalmente por uma potência invasora" e as incluem como partes da província da Terra do Fogo, Antártica e Ilhas do Atlântico Sul.

Nota:
- O saldo final da guerra foi a recuperação do arquipélago pelo Reino Unido e a morte de 649 soldados argentinos, 255 britânicos e 3 civis das ilhas.

- Na Argentina, a derrota no conflito fortaleceu a queda da Junta militar que governava o país e que havia sucedido as outras juntas militares instaladas através do golpe de Estado de 1976 e a restauração da democracia como forma de governo. Por outro lado, no Reino Unido, a vitória no confronto permitiu ao governo conservador de Margaret Thatcher obter a vitória nas eleições de 1983.

Obs.:
- Neste ano passamos a muito arroz com feijão, peixe a milanesa, chá preto, mas tudo foi um aprendizado.

Primeira Eleição Direta para Governador
Em outubro de 1982, a 1ª Companhia de Guardas treinou na Redenção táticas para controle de manifestações, neste ano realizou-se no Brasil a primeira eleição para governador desde o Golpe Militar de 1964.

Primeira Greve de Professores
- Após a eleição de Pedro Simon como governador, teve a primeira Greve dos Professores, novamente a 1ª Companhia de Guardas foi acionada a prontidão.

Em 15 de julho de 2002, o prédio da 1ª Companhia de Guardas passou a ser da Companhia de Comando e Serviços do Colégio Militar de Porto Alegre (CCSv/CMPA).

- A 1ª Companhia de Guardas passou a ser o complexo de instalações formado pelo 1º Centro de Telemática de Área (1º CTA), à Rua Veador Porto, nº 68, Bairro Santana.




1ª Companhia de Guardas

Endereço atual: Rua Veador Porto, 68
Bairro: Santana
Cidade: Porto Alegre
CEP: 90610-200
Telefone: (51) 3219-3613, 3223-2842



Hino da 1ª Cia. Guardas 

Companhia de Guardas, Seguranca,
Da Vanguarda da Terceira Região,
A Lutar, e a Marchar com Pujanca
Não Temendo a Mais Árdua Missão

Primeira Companhia de Guardas
Elite da Região Militar
Com Seu Garbo, Sentinela dos Pampas
No Rio Grande, o Brasil a Guardar

No Desfile Mostramos Nosso Porte
No trabalho a Nossa Instrução
Cultivamos a Forca Pelo Esporte
A Vitória Final é da Nação

Primeira Companhia de Guardas
Elite da Região Militar
Com Seu Garbo, Sentinela dos Pampas
No Rio Grande, o Brasil a Guardar

Oração do Infante de Guarda

"Senhor
Tu que nos impeliste esta árdua missão
De guardiões dos quartéis e instalações militares
Concedei-nos, homens de braçais
A temperança para suportar as fadigas
A coragem para encarar as surpresas da noite
A sabedoria e a precisão para utilizar o nosso fuzil
Não permitas, ó Deus
Que a veste da inconsciência
Envolva-nos, combatentes de Guarda
E nos faça desistir de lutar
Se o inimigo ao acaso nos instigar
Pela honra de nossos antepassados
E pela grandeza da Nação Brasileira

A GUARDA MORRE
MAS NÃO SE RENDE!!!

GUARDA"



Locais Serviço Externo 1 CG



Hospital Geral de Porto Alegre

Museu da FEB, na av. João Pessoa

Residência do Comandante da 3 Região Militar
Bairro Glória

3.ª Região Militar

Brasão



País     Brasil
Corporação     Exército Brasileiro
Subordinação  Comando Militar do Sul
Sigla    3ª RM
Comando
Comandante   Gen Divisão Valério Stumpf Trindade
Sede
Sede    Porto Alegre -  Rio Grande do Sul
Endereço        Rua dos Andradas, 562 - Centro

A 3ª Região Militar (3ª RM), “Região Dom Diogo de Souza”, é uma das doze regiões militares do Exército Brasileiro.
Está sediada em Porto Alegre e possui jurisdição sobre todo o estado do Rio Grande do Sul.


Base ADM da 3ª RM

Notícias



História da 3.ª RM

- Foi criada pelo Decreto de Criação do dia 12 de julho de 1919, via Boletim Interno da 7ª Região Militar.

A 3ª Região Militar possui a denominação histórica de “Região Dom Diogo de Souza”, homenagem ao primeiro governador da Capitania de São Pedro do Rio Grande. Mas, desde a época do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, era tratado como Região Militar, pois na época, o governador da Capitania era também o Capitão-Geral militar.

Ao longo dos anos, a 3ª RM participou:
Campanha do Exército Pacificador da Banda Oriental, da Guerra contra Artigas, 
Campanha da Cisplatina, da Revolução Federalista, Guerra dos Muckers, 
Campanha de Canudos, 
Mandou contingentes para a 1ª Guerra Mundial e 2ª Guerra Mundial, 
Revolução de 1923, combateu a Coluna Prestes, 
Participou da Revolução de 1930, 
Revolução Constitucionalista de 1932,
Golpe Militar de 1964.

Unidades Subordinadas

As unidades diretamente subordinadas à 3ª RM são as seguintes:
Base de Administração e Apoio da 3ª Região Militar, com sede em Porto Alegre;
3º Batalhão de Suprimento, com sede em Nova Santa Rita;
Parque Regional de Manutenção da 3ª Região Militar, com sede em Santa Maria;
Comissão Regional de Obras da 3ª Região Militar, com sede em Porto Alegre;
8ª Circunscrição de Serviço Militar, com sede em Porto Alegre;
10ª Circunscrição de Serviço Militar, com sede em Santo Ângelo;
Hospital Militar de Área de Porto Alegre, com sede em Porto Alegre;
Policlínica Militar de Porto Alegre, com sede em Porto Alegre;
Hospital de Guarnição de Alegrete, com sede em Alegrete;
Hospital de Guarnição de Bagé, com sede em Bagé;
Hospital de Guarnição de Santa Maria, com sede em Santa Maria;
Hospital de Guarnição de Santiago, com sede em Santiago;

1ª Companhia de Guardas, com sede em Porto Alegre;

13ª Companhia Depósito de Armamento e Munição, com sede em Santa Maria;
Campo de Instrução Barão de São Borja, com sede em Rosário do Sul;
Campo de Instrução do Rincão, com sede em São Borja;
Coudelaria do Rincão, com sede em São Borja;
Depósito de Subsistência de Santa Maria, com sede em Santa Maria;
Depósito de Subsistência de Santo Ângelo, com sede em Santo Ângelo.

CMS
Comando Militar do Sul



Região Militar            3ª RM, 3ª DE, 5ª RM e 5ª DE
Ano de criação           1953
Comandante   Gen Ex Edson Leal Pujol
Localização     Rua dos Andradas, 562, 4º andar, Centro
Porto Alegre
Rio Grande do Sul
Página oficial  http://www.cms.eb.mil.br
Abrangência   Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina
O Comando Militar do Sul (CMS) é um dos Comandos Militares de Área do Brasil.
É o Comando enquadrante da 3ª Região Militar, com sede em Porto Alegre (RS), da 3ª Divisão de Exército, com sede em Santa Maria (RS), da 5ª Região Militar e da 5ª Divisão de Exército, sediadas em Curitiba (PR).


QG do Exercito

História do CMS

Em 1921, foi criada a Inspetoria de Regiões, com área de abrangência sobre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso. 

Em 1944, as inspetorias foram transformadas em Grupos de Regiões Militares, sendo que o 1º Grupo de Região Militar, agora compreendendo apenas os estados da Região Sul do Brasil.

Em 1952, é transformado em Zona Militar Sul. 

Em 1956, o Exército é reestruturado e as Zonas Militares são transformadas em quatro exércitos, sendo que o III Exército ficou sediado em Porto Alegre. 

Em 1961, sob o comando do general Machado Lopes, se empenhou em defender a legalidade constitucional da posse de João Goulart, na crise causada pela renúncia de Jânio Quadros, quando os três ministros militares do então ex-presidente se opuseram radicalmente à posse de seu vice.

Em 1985, novamente é reestruturado o Exército, com a criação dos Comandos Militares de Área, passando a Região Sul a se subordinar ao Comando Militar do Sul.


QG velho (Conhecido como QG Cupim)

Organização

3ª Região Militar - com jurisdição sobre o Estado do Rio Grande do Sul, e sede do Comando na cidade de Porto Alegre - RS;
5ª Região Militar - com jurisdição sobre os Estados do Paraná e de Santa Catarina, e sede do Comando na cidade de Curitiba - PR;
5ª Divisão de Exército - com jurisdição sobre os Estados do Paraná e de Santa Catarina, e sede do Comando na cidade de Curitiba - PR;
3ª Divisão de Exército - Grande Comando Operacional desdobrado no estado do Rio Grande do Sul, e sede ne Comando na cidade de Santa Maria - RS;
 Comando de Artilharia do Exército - Grande Comando de Artilharia com sede na cidade de Porto Alegre - RS, com previsão de mudança para Formosa - GO;
3º Grupamento Logístico - Grande Comando Logístico com sede na cidade de Porto Alegre - RS.
4º Grupamento de Engenharia - Grande Comando de Engenharia com sede na cidade de Porto Alegre - RS.

Organizações Militares Subordinadas

Estrutura do Comando Militar do Sul:

Comando Militar do Sul - Porto Alegre - RS
Comando do Comando Militar do Sul - Porto Alegre - RS
Companhia de Comando do Comando Militar do Sul - Porto Alegre - RS
3º Batalhão de Polícia do Exército - Porto Alegre - RS
3º Regimento de Cavalaria de Guardas - Porto Alegre - RS
6º Batalhão de Engenharia de Combate - São Gabriel - RS
1º Batalhão Ferroviário - Lages - SC
3º Batalhão de Comunicações - Porto Alegre - RS
Campo de Instrução de Butiá - Butiá - RS
1ª Companhia de Inteligência - Porto Alegre - RS
3ª Região Militar - Porto Alegre - RS
Comando da 3ª Região Militar - Porto Alegre - RS
Base de Administração e Apoio da 3ª Região Militar - Porto Alegre - RS
3º Batalhão de Suprimento - Nova Santa Rita - RS
Parque Regional de Manutenção da 3ª Região Militar - Santa Maria - RS
Comissão Regional de Obras da 3ª Região Militar - Porto Alegre - RS
8ª Circunscrição de Serviço Militar Porto Alegre - RS
10ª Circunscrição de Serviço Militar Santo Ângelo - RS
Hospital Militar de Área de Porto Alegre - Porto Alegre - RS
Policlínica Militar de Porto Alegre - Porto Alegre - RS
Hospital de Guarnição de Alegrete - Alegrete - RS
Hospital de Guarnição de Bagé - Bagé - RS
Hospital de Guarnição de Santa Maria - Santa Maria - RS
Hospital de Guarnição de Santiago - Santiago - RS
1ª Companhia de Guardas - Porto Alegre - RS
13ª Companhia Depósito de Armamento e Munição - Santa Maria - RS
Campo de Instrução Barão de São Borja - Rosário do Sul - RS
Campo de Instrução do Rincão - São Borja - RS
Coudelaria do Rincão - São Borja - RS
Depósito de Subsistência de Santa Maria - Santa Maria - RS
Depósito de Subsistência de Santo Ângelo - Santo Ângelo - RS
3ª Divisão de Exército - Santa Maria - RS
Base de Administração e Apoio da 3ª Divisão de Exército - Santa Maria - RS
8ª Brigada de Infantaria Motorizada - Pelotas - RS
Companhia de Comando da 8ª Brigada de Infantaria Motorizada – Pelotas - RS
6º Grupo de Artilharia de Campanha - Rio Grande - RS
6º Batalhão de Comunicações - Bento Gonçalves - RS
8º Batalhão Logístico - Porto Alegre - RS
9º Batalhão de Infantaria Motorizado - Pelotas - RS
18º Batalhão de Infantaria Motorizado - Sapucaia do Sul
19º Batalhão de Infantaria Motorizado - São Leopoldo - RS
8º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado - Porto Alegre - RS
8º Pelotão de Polícia do Exército - Pelotas - RS
6ª Brigada de Infantaria Blindada - Santa Maria - RS
Companhia de Comando da 6ª Brigada de Infantaria Blindada - Santa Maria - RS
1º Regimento de Carros de Combate - Santa Maria - RS
3º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado - Santa Maria - RS
4º Regimento de Carros de Combate - Rosário do Sul - RS
4º Batalhão Logístico - Santa Maria - RS
7º Batalhão de Infantaria Blindado - Santa Cruz do Sul - RS
12º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado - Alegrete - RS
29º Batalhão de Infantaria Blindado - Santa Maria - RS
6º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado - Santa Maria - RS
6ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada - Santa Maria - RS
3ª Companhia de Comunicações Blindada - Santa Maria - RS
26º Pelotão de Polícia do Exército - Santa Maria - RS
Centro de Instrução de Blindados - Santa Maria - RS
1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada - Santiago - RS
Esquadrão de Comando da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada - Santiago - RS
1º Regimento de Cavalaria Mecanizado - Itaqui - RS
2º Regimento de Cavalaria Mecanizado - São Borja - RS
4º Regimento de Cavalaria Blindado - São Luiz Gonzaga - RS
9º Batalhão Logístico - Santiago - RS
19º Grupo de Artilharia de Campanha - Santiago - RS
1ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada - São Borja - RS
11ª Companhia de Comunicações Mecanizada - Santiago - RS
1º Pelotão de Polícia do Exército - Santiago - RS
2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada - Uruguaiana - RS
Comando da 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada - Uruguaiana - RS
Esquadrão de Comando da 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada - Uruguaiana - RS
5º Regimento de Cavalaria Mecanizado - Quaraí - RS
6º Regimento de Cavalaria Blindado - Alegrete - RS
8º Regimento de Cavalaria Mecanizado - Uruguaiana - RS
10º Batalhão Logístico - Alegrete - RS
22º Grupo de Artilharia de Campanha - Uruguaiana - RS
3ª Bateria de Artilharia Antiaérea - Uruguaiana - RS (Em desativação: PORTARIA Nº 532, DE 23 DE MAIO DE 2016)
2ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada - Alegrete - RS
12ª Companhia de Comunicações Mecanizada - Alegrete - RS
2º Pelotão de Polícia do Exército - Uruguaiana - RS
3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada - Bagé - RS
Comando da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada - Bagé - RS
Esquadrão de Comando da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada - Bagé - RS
3º Regimento de Cavalaria Mecanizado - Bagé - RS
3º Batalhão Logístico - Bagé - RS
7º Regimento de Cavalaria Mecanizado - Santana do Livramento
9º Regimento de Cavalaria Blindado - São Gabriel - RS
12º Regimento de Cavalaria Mecanizado - Jaguarão - RS
25º Grupo de Artilharia de Campanha - Bagé - RS
2ª Bateria de Artilharia Antiaérea - Santana do Livramento - RS
3ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada - Dom Pedrito - RS
13º Companhia Comunicações Mecanizada - São Gabriel - RS
3º Pelotão de Polícia do Exército - Bagé - RS
Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Exército - Cruz Alta - RS
Comando da Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Exército - Cruz Alta - RS
Bateria de Comando da Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Exército - Cruz Alta - RS
1º Batalhão de Comunicações - Santo Ângelo - RS
13º Grupo de Artilharia de Campanha - Cachoeira do Sul - RS
19º Regimento de Cavalaria Mecanizado - Santa Rosa - RS
27º Grupo de Artilharia de Campanha - Ijuí - RS
29º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado - Cruz Alta - RS
Campo de Instrução de Santa Maria - Santa Maria - RS
5ª Região Militar - Curitiba - PR
Comando da 5ª Região Militar - Curitiba - PR
Companhia de Comando do Comando da 5ª Região Militar - Curitiba - PR
Parque Regional de Manutenção da 5ª Região Militar - Curitiba - PR
Comissão Regional de Obras da 5ª Região Militar - Curitiba - PR
15ª Circunscrição de Serviço Militar - Curitiba - PR
16ª Circunscrição de Serviço Militar - Florianópolis - SC
Hospital Geral de Curitiba - Curitiba - PR
Hospital de Guarnição de Florianópolis - Florianópolis - SC
Campo de Instrução Marechal Hermes - Três Barras - SC
Tiros de Guerra do Paraná e de Santa Catarina.
5ª Divisão de Exército - Curitiba - PR
Base de Administração e Apoio da 5ª Divisão de Exército - Curitiba - PR
14ª Brigada de Infantaria Motorizada - Florianópolis - SC
Comando da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada – Florianópolis - SC
Companhia de Comando da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada – Florianópolis - SC
23º Batalhão de Infantaria - Blumenau - SC
28º Grupo de Artilharia de Campanha - Criciúma - SC
62º Batalhão de Infantaria - Joinville - SC
63º Batalhão de Infantaria - Florianópolis - SC
3ª Companhia / 63° Batalhão de Infantaria - Tubarão - SC
16º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado - Francisco Beltrão
14º Pelotão de Polícia do Exército - Florianópolis - SC
15ª Brigada de Infantaria Mecanizada - Cascavel - PR
Comando da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada - Cascavel - PR
Companhia de Comando da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada - Cascavel - PR
15º Batalhão Logístico - Cascavel - PR
26º Grupo de Artilharia de Campanha - Guarapuava - PR
30º Batalhão de Infantaria Mecanizado - Apucarana - PR
33º Batalhão de Infantaria Mecanizado - Cascavel - PR
34º Batalhão de Infantaria Mecanizado - Foz do Iguaçu - PR
15ª Companhia de Engenharia de Combate - Palmas - PR
16º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado - Francisco Beltrão - PR
15ª Companhia de Infantaria Motorizada - Guaíra - PR
5ª Brigada de Cavalaria Blindada - Ponta Grossa - PR
Comando da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada -Ponta Grossa - PR
Esquadrão de Comando da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada -Ponta Grossa - PR
3º Regimento de Carros de Combate - Ponta Grossa - PR
5º Regimento de Carros de Combate - Rio Negro - PR
5º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado - Curitiba - PR
5° Batalhão de Engenharia de Combate Blindado - Porto União - SC
5º Batalhão Logístico - Curitiba - PR
13º Batalhão de Infantaria Blindado - Ponta Grossa - PR
20º Batalhão de Infantaria Blindado - Curitiba - PR
5º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado - Castro - PR
5ª Companhia de Comunicações Blindada - Curitiba - PR
11ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada - Ponta Grossa - PR
25º Pelotão de Polícia do Exército - Ponta Grossa - PR
Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército - Curitiba - PR
Comando da Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército - Curitiba - PR
Bateria de Comando da Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército - Curitiba - PR
5º Batalhão de Suprimento - Curitiba - PR
14º Regimento de Cavalaria Mecanizado - São Miguel do Oeste - SC
15º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado - Lapa - PR
27º Batalhão Logístico - Curitiba - PR
5ª Companhia de Polícia do Exército - Curitiba - PR[4]
Comando de Artilharia do Exército - Porto Alegre - RS
Bateria de Comando do Comando de Artilharia do Exército - São Leopoldo - RS
16º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado - São Leopoldo - RS[5]
3º Grupamento Logístico -Porto Alegre - RS
Comando do 3º Grupamento Logístico - Porto Alegre - RS
Companhia de Comando do 3º Grupamento Logístico - Porto Alegre - RS
4º Grupamento de Engenharia - Porto Alegre - RS
Comando do 4º Grupamento de Engenharia - Porto Alegre - RS
Companhia de Comando do 4º Grupamento de Engenharia - Porto Alegre - RS
3º Batalhão de Engenharia de Combate - Cachoeira do Sul - RS
10º Batalhão de Engenharia de Construção - Lages - SC



Efetivos

O Comando Militar do Sul possui um efetivo de 50.000 militares.
O Comando e subdivido em 162 Organizações Militares e
20 Tiros de  Guerra.

Conscritos, Recrutas, Soldados
Pelotões:

1º Pelotão

2º Pelotão
Ano 1982

Primeiro Mes


Inspecão 2 Pelotão

Campo em Rosário do Sul


Festa de Fim de Ano - Primeira Turma


2 Pelotão, Tenente Joel e a Musa do Pelotão

Beltrame, Machi, Gabriel


2 Pelotão


Machi e 

Amaro

Machi, Spagnol



Machi e Solange Muller (Musa do 2 Pelotão



3º Pelotão

Ordem Unida

4º Pelotão

Apoio

Ajudancia

Rancho

Cabos, Sargentos, Sub



Oficiais
Ano 1982

Danilo Neumann Sant Anna cmdt da 1 Cia. de Guardas

Capitão Marco Aurelio S. Milost, sub cmdt da 1 Cia. de Guardas, 1982
Em jantar de confraternização, em 2005, como Gen. de Brigada

Tenente R2 Joel Extramar, cmdt do 2 Pelotão

Vídeos

Ordem Unida sem Comando

Oracão do Infante de Guardas

Colegio Militar


Patio Interno da 1 CG

Ordem Unida sem comando - Parque Farroupilha

Lembrancas e Encontros



Todos os anos os militares e ex-militares da 1ª Companhia de Guardas, conhecidos como "Cachorrões" reunem-se e o encontro é sempre repleto de histórias, conversas, sorrisos, lembranças e um saudosismo pra lá de especial, promovido pelo Grêmio Sargento expedicionário Geraldo Santana.

2013



Encontro 09/11/2013
Excelentíssimo General José Mattos de Marsilac Motta.   


Um dos grandes homenageados do encontro, seu discurso intenso e vibrante, como sempre, foi um dos momentos mais emocionantes do encontro.

2015

30 Anos Depois

1 ENCONTRO DO 2 PELOTÃO - 1982

Encontro do 2 Pelotão, 30 anos depois, na casa do Spagnol.
Melhor tarde, mas a tempo para rever os AMIGOS.

2 Pelotão 1981 em 2015

2 Pelotão 1981 em 2015


2016

2 ENCONTRO DO 2 PELOTÃO - 1982
Data: 02 de Dezembro de 2016 - Sexta-Feira - 18:00 hrs
Av. Salvador Leão, 1025 - Sarandi
Atrás da Cassol Center Lar
Contato: Spagnol
Informacões: 51 3223.2842

Doze Guerreiros, um Sargento e um Gremista, rsrs

Os Participantes:
Soldados Veteranos: 
Spagnol, Beltrame, Lindner, Silvano, Hilário, Scherer, Mauro, Carmona, Candido, Fatore, Amarildo, Machi, Nunes, 
Sgt.: 
Portinho


























Boa Carne






Viatura aguardando os guerreiros

Visita ao antigo quartel da CG na Rua Vieira de Castro

Quartel da CG na Vieira de Castro

Veteranos recebidos no antigo quartel da CG


Apresentação especial de Ordem Unida sem comando


Cachorrões







Silvano, Gremista

História e Estórias na 1 Cia. GD



Na Legalidade

Por Juremir Machado
20 de julho de 2011 

Apresento-me – como se fossemos ao passado, mais precisamente ano de 1961. Observo, por ser leitor permanente, que o senhor está escrevendo sobre acontecimentos a margem de seu livro recentemente lançado sobre a Legalidade. Não li ainda, mas o acho muito bom. Como velho e mal aposentado espero que uma nora ou um filho me presenteie com ele.

Apresento-me, como dizia: (Em posição de sentido e fazendo continência):
- Soldado do Primeiro Pelotão da Primeira Companhia de Guardas (Porto Alegre) 1961, agora, cercando os setentas.

Comandante da Companhia em 1961: Capitão Pedro Américo Leal (Hoje coronel e político conhecido)

Estávamos de prontidão severa. Recebemos ordens superiores de dinamitar os transmissores da Rádio Guaíba, lá nas ilhas. Um primo meu, também soldado servindo na época, por ser esportista remador de algum clube esportivo, e um sargento, devidamente disfarçados de pescadores, fizeram um reconhecimento do local.
Lá estava há alguns dias um forte e numeroso grupamento de soldados da Brigada Militar defendendo os transmissores.

A versão do então capitão é que ele se negou, perante aos seus superiores, de cumprir a ordem.
Na madrugada dessa decisão ele disse aos soldados para que se houvessem alguns feridos que não parássemos de atacar para acudi-los, que continuássemos na invasão-missão. Mas nós queríamos saber qual era a missão. Isso é falta grave no exército. Os sargentos, separadamente, fizeram uma reunião e o chamaram.

Queriam saber detalhes. Aos sargentos ele disse que devia explicação, mas que “soldados se põe em forma e obriga ir…”  Ele não sabia que muitos soldados se negariam a realizar missão contra a Legalidade. Alguns sargentos conheciam essa decisão. 

Resumindo:
A missão não se realizou porque:
a) O Capitão não quis expor seus soldados ao perigo;
b) Porque era uma missão fadada ao fracasso, pois, a Brigada estava lá há dias e conhecia muito bem o terreno, e nós atacaríamos de madrugada sem conhecer os pequenos acidentes geográficos.
c) O capitão era à favor e depois mudou de ponto de vista;
d) Porque alguns sargentos se negariam e até foram “desativados” uns presos e outros transferidos até para o Hospital Militar;
e) Porque grande número de soldados se apresentariam presos mas negariam realizar a missão….
(Tudo isso acontecendo numa madrugada inesquecível das frias e chuvosas madrugadas de agosto ou setembro.)

Essa é uma pequeníssima história que se insere perfeitamente nas margens de seu livro sobre a Legalidade, embora não seja segredo tão grande. 
Os que a viveram; que ainda vivem podem confirmar. Semelhante aos fatos narrados em sua coluna sobre o que aconteceu lá na Base Aérea de Canoas.

Um abraço

"A Guarda Morre, Mas Não se Rende!”

Esse é o “lema da 1ª Companhia de Guardas, instituição militar que meu pai comandou de 1960 a 1962. Eram tempos difíceis da nossa política, tempos de muitas indefinições. Era o período em que o Brasil viveu em turbulência: o Presidente da República Jânio Quadros renunciava ao cargo, deixando o país nas mãos de seu vice-presidente, que não era aceito pela sociedade em geral por causa de seus ideais com tendência à esquerda.


Companhia de Guardas em forma

Companhia de Guardas na formatura

No Rio Grande do Sul, Brizola assumia a liderança de um movimento denominado por seus apoiadores de “Legalidade”, que desejava garantir a posse do novo presidente, João Goulart, seu cunhado. O quadro era de total incerteza. Meu pai, contudo, estava tranqüilo, pois muito se orgulhava de seus comandados e sabia que podia contar com o grupo de valentes soldados da 1a Cia. de Guardas. Tinha sob seu comando o melhor grupamento de soldados, capaz de conter qualquer situação de desordem que se apresentasse, isso porque, através de um Posto de Recrutamento (criado por ele próprio), fazia a seleção dos recrutas para integrarem os quadros da companhia. Eram momentos decisivos na vida tumultuada da história do Brasil e do Rio Grande, e a responsabilidade quanto ao rumo a ser tomado diante da situação vinha inteiramente de seu comando. Contou com o apoio da 1ª Cia. de Guardas, que, desde o inicio dos acontecimentos, mostrou-se avessa a tudo que era montado no Rio Grande do Sul, tendo soldados que expunham sua bravura em defesa da pátria, integrando-se às tropas que seguiam para o Rio de Janeiro, a fim de dominar a rebelião que crescia naquela cidade. Na época, eu era uma criança e não tinha noção dos acontecimentos que me rodeavam, mas tinha a percepção desses fatos. Como exemplo lembro de muitas vezes observar meu pai e, em seu semblante, ver a preocupação estampada. Ouvia-o comentar da necessidade de estar com maior freqüência e tempo na Cia de Guardas, coisa que, para mim, era difícil de entender, mas que eu sabia que significava a sua ausência. Hoje, entendo o quanto meu pai sacrificou a família para cumprir com seus deveres de militar e como lhe foi difícil abrir mão desse convívio. A 1ª Companhia de Guardas, contudo, era um prolongamento do seu círculo familiar e não poderia estar de fora da sua vida, por isso, ela também se integrou ao nosso dia-a-dia. Sei o quanto ela representou na vida militar do meu pai, que, com orgulho, ainda hoje fala desta subunidade a que se dedicou com esmero. Por tudo isso é que foi com um sentimento de muita admiração e confiança que neste final de semana, eu participei da solenidade de comemoração dos 75 anos da 1ª Companhia de Guardas, que é um exemplo de organização militar e orgulho da família verde-oliva brasileira e de sua história, que foi instituída pelo Presidente Getúlio Vargas na nossa Porto Alegre e daqui irradia seu exemplo de ordem, disciplina e comprometimento com a sociedade gaúcha e brasileira. A Companhia de Guardas compõe a sólida Instituição Nacional chamada Exército, que cultiva e ama as tradições, respeita a ética, pratica as virtudes militares e é guiada pelos preceitos morais; que nos ensina e nos emociona em torno de seus símbolos, heróis, feitos e vitórias. Toda Nação que cultiva esses símbolos, capazes de marcar profundamente a formação de seus filhos, desperta sentimentos que permanecem para sempre.

Homenageados aguardando o diploma de "amigo da CG"

Desses sentimentos, falo com propriedade, pois como já escrevi no início desta postagem, cresci dentro dessa família chamada Exército e sei o quanto esse convívio foi fundamental para meu aprendizado pessoal e profissional, e que fiquei, desde lá, profundamente marcada e para sempre tocada por tudo que o Exército cultiva e semeia. E pelas comemorações dessa data tão significativa, vendo o exemplo e a trajetória da Primeira Companhia de Guardas, eu queria compartilhar esse sentimento com os leitores do meu blog.

General José Mattos de Marsilca Motta, ex-comandante da CG de 1950 a 1952, recebendo a homenagem

Cel. Pedro Américo Leal admirando a cerimônia

Palanque das autoridades

Tenente apresentando seu pelotão ao comandante após a apresentação da "ordem unida sem comando"

Companhia de Guardas com seus pelotões operacionais


A Redenção


Parque Farroupilha

O Parque Farroupilha tem uma relação intima com a 1 Cia. de Guardas, quando esta ficou instalada na Rua Vieira de Castro, no Bom Fim, muito na Redenção aconteceu.

Divagar e Sinceridade

- Imaginar o quanto de tradição daquele chão, daquele pátio de tanta tradição da antiga Companhia de Guardas, na rua Vieira de Castro, 222.

A tradição da 1ª Companhia de Guardas está na união, nas pessoas que passaram, que estão passando e ainda passarão por esta companhia.

A 1ª Companhia de Guardas é feita de pessoas.
Lá Menino se tornaram Homens, alguns se foram, outros até enlouqueceram, mas jamais esqueceram a CG.

No quartel aprendemos a passar dificuldades, dividimos o pouco que temos com o colega ao lado, com os irmãos que fazemos pois se a vida não nos deu um irmão, no Exército nos unimos de tal forma a ponto de amizades nascerem na dificuldade e se tornarem eternas. A Cia Gd é esta irmandade.

Se a vida não te deu um irmão de sangue, pelo suor e sangue, a vida te mostra o quanto pessoas desconhecidas podem se tornar próximas como um irmão; o quanto se arriscam uns pelos outros, compram brigas, sorriem, choram, brincam, brigam, defendem uns aos outros de forma tão intensa, sincera e tão inexplicável que não se tenta mostrar a ninguém, não se explica a ninguém.
Ser Cachorrão nos faz diferentes de outros quartéis.

Existe uma mística neste quartel. Um sentimento forte, intenso e puro e ao mesmo tempo automático que não vai ser um soldado, cabo, sargento ou mesmo oficial que nos ensina, mas o braçal, o alamar, o dia à dia na caserna que nos molda Infantes de Guarda e faz com que mesmo com o tempo passado, não importa quanto, um homem será sempre um jovem soldado, sem nada esquecer.

Uma vez Soldado, sempre Soldado.
Uma vez Cachorrão, sempre Cachorrão.

Não importa pra onde vá, se é militar de carreira, ou nova carreira, se for um temporário que hoje se encontra paisano, nada disso importa porque independente do que faças, caro Amigo, o uniforme muda, a profissão muda, mas o braçal, meu caro, esse nunca (e eu disse nunca) sairá de ti.

Simplesmente  porque, quando alguém coloca algo em nossa alma, isso é levado conosco pela vida toda e assim é o braçal, o sentimento de estar um Cachorrão é eterno.

Assim é o amor à 1ª Companhia de Guardas.

Antes, na época de seleção, nos primeiros contatos, o sentimento era de apreensão.
O que viria pela frente?

Queria logo ser soldado e ver como era, o que fazia, queria atirar de fuzil, andar fardado, queria tudo ao mesmo tempo mas vi que seria necessário conquistar tudo que quisesse e nada viria fácil, pois nada seria esquecido.
As lições ensinadas na caserna seriam importantíssimas a ponto de se tornarem eternas.

E rever as pessoas que conquistaram isso, não tem preço.
Vários colegas e situações nos vem à mente.

As lições que se aprendem no quartel são tão intensas que a união é inevitável!

A camaradagem, a amizade que se formam nas dificuldades são testadas de forma intensa através dos tempos, dos dias, noites, madrugadas, escoltas, patrulhas, serviços, enfim, a todo instante nossa amizade é posta à prova e costumamos dizer no Exército que “é no fogo bem mais quente que se forja o aço bom” portanto, não existe aço mais forte que a união dos Cachorrões pois passamos por poucas e boas juntos.

Uns no futuro podem ser mais importantes em suas novas carreiras e terem mais sucesso que outros, mais dinheiro e outros menos sucesso, menos dinheiro, mas, o que nos diferencia dos outros e ao mesmo tempo nos torna tão parecidos e insuperáveis, é o simples fato de nos sentirmos um.

De sermos um Cachorrão.
Somos aquele Cachorrão pintado nas paredes do quartel.
Somos mais porque cada um do seu modo, com suas qualidades e defeitos, é o mesmo Cachorrão que habita o peito, mente e alma uns dos outros.

Somos Eternos Cachorrões não porque nunca morremos, mas porque não importa pra onde nos mandem, o Espírito da Infantaria de Guarda, o Espírito dos Eternos Cachorrões nunca morrerá pois sempre haverá um Cachorrão pra ostentar um braçal que, mesmo não estando em seu braço, estará, sem sombra de dúvidas, na alma!

Oficiais, Sargentos, Soldados, todos juntos, confraternizando na presença dos atuais militares que honram nossa história, nosso braçal.

Ontem, como milico de alma que ainda sou muitas vezes, estava curtindo a confraternização mas pensando no quanto cada militar que lá estava queria ir pra casa descansar, pois cumpriram muito bem a missão que foram designados. 

Padrão CG! 

Alto padrão pois, mesmo nas simples as ações, característica inerente ao soldado, foram perfeitos em suas missões e sempre atenciosos, prestativos, trataram todos com a mesma importância e respeito que, um dia, quando visitarem a 1ª Cia Gd como ex-militares, também serão tratados.

Não somos melhores, nem piores que outros militares ou ex-militares, somos mais porque sempre que um Cachorrão vê outro Cachorrão o sorriso é espontâneo, as lembranças são boas e a despedida é saudosa, mesmo que seja um até breve!


"A Guarda morre, mas não se rende!"

A expressão “A GUARDA MORRE MAS NÃO SE RENDE” usada como lema na 1 Cia. GD é oriunda de uma batalha francesa da época napoleônica e é distinta ao fato de se referir ao guarda Imperial.

Mas como surgiu esta expressão?

Na batalha de Waterllo, Às 19 horas, Napoleão então jogou a última cartada.
Ele enviou contra o centro inglês os últimos quatro batalhões da Velha Guarda Imperial francesa em uma tentativa de quebrar a então enfraquecida artilharia de Wellington. Wellesley, nesse meio tempo, embora quase tenha dado o toque de retirada, foi beneficiado pela intensa pressão dos prussianos, que diminuíram seu front e lhes livraram algumas unidades.

Nesta ocasião, Blücher (marechal-de-campo prussiano) apareceu com a maior parte das tropas prussianas, atingindo Napoleão no flanco, e Wellesley ordenou o avanço geral.

Em desespero, o general inglês reuniu tudo o que tinha e esperou o ataque final entrincheirado no alto do Saint Jean. Enquanto subia o monte, a Velha Guarda foi assaltada pelas unidades inglesas, alemãs e holandesas. Uma a uma, foram repelidas, enquanto os veteranos de Napoleão continuavam seu avanço.

A 5.ª Brigada inglesa, do general Hallket, tentou pará-los, mas logo seus homens fugiram assustados diante do avanço francês. Apesar de sofrer baixas horríveis e lutar na proporção de l para 3, simplesmente ninguém conseguia parar a Velha Guarda Imperial francesa. Wellesley foi salvo não por suas próprias tropas, mas por um general belga que durante anos lutou ao lado de Napoleão — quando a Bélgica era um domínio francês. O general Chassé, à testa de seis batalhões neerlandeses e belgas, se lançou numa carga feroz de baioneta contra os franceses. O ataque foi demais, até mesmo para a Velha Guarda Imperial. Sem apoio e em menor número, pela primeira vez os veteranos de Napoleão recuaram.

O general Hill sugere a rendição do que restou da Guarda Imperial francesa.

Logo, os gritos de "La Garde recule!" (a Guarda recua) ecoaram pelo campo. O centro inglês havia resistido a despeito de todos os esforços. Pelo lado direito, os 40 mil prussianos finalmente esmagavam os 20 mil franceses que lhes haviam obstruído durante horas. Em um último ato de coragem, três batalhões da Velha Guarda Imperial permaneceram lutando para dar ao imperador a chance de fugir. Lutariam até o fim. Cercados por prussianos, receberam ordem de rendição. O general Cambonne, o líder, teria então afirmado: "A Guarda morre, mas não se rende". Em outro ponto, o marechal Ney, apelidado por Napoleão como "o bravo dos bravos", ao ver tudo perdido, reuniu um grupo de soldados fiéis e liderou uma última carga de cavalaria, gritando: "Assim morre um Marechal da França!”

Napoleão, agarrado por auxiliares, foi retirado à força do campo de batalha. Seria posteriormente posto sob custódia inglesa e enviado à distante ilha de Santa Helena, no Atlântico Sul, onde morreria em 1821. A batalha custara a ingleses, belgas, neerlandeses e alemães 15 mil baixas. Os prussianos deixaram no campo 7 mil homens. Os franceses amargaram 25 mil mortos e feridos, além de 8 mil prisioneiros.

- Porém as pesquisas históricas não são assim tão simples e diretas, na parte acima do texto a expressão “A GUARDA MORRE MAS NÃO SE RENDE!” está atribuída ao gen Cambonne, porém em outra pesquisa encontramos o seguinte:

Pierre Jacques Étienne, vizconde Cambronne (Nantes, 1770-Nantes, 1842) foi um general francês. Lutou durante as guerras da Revolução e nas guerras napoleónicas. Foi ferido na Batalha de Waterloo. Duas frases célebres são atribuídas a Cambronne durante a batalha de Waterloo. 
Quando foi determinado a se render por tropas britânicas, segundo Víctor Hugo, contestou: 

"a GUARDA MORRE, MAS NÃO SE RENDE" ("A garde meurt mais ne se rend pas"). 

A verdade pode ser mais prosaica: também se diz que teria contestado "a palavra de Cambronne", como se diz cortesmente na França, isto é, "Mierda!" (Merde!).

As cartas publicadas no registro de The Times, redigidas quando era prisioneiro, não menciona que dissesse lá nenhuma destas palavras, mas puderam ser ditas pelo General Claudio-Etienne Michel, morrido em Waterloo.

Referencia:
O material acima foi pesquisado pelo prestativo colaborador Pekowal da turma de 1963 BGP. 
O Granadeiro em questão pode ser classificado como secretário para assuntos históricos e culturais devido ao grande conhecimento que possui e nunca deixar de colaborar.

Miscelaneas

Brasão da Cia p Uniforme e bibico


 Bracal

Capacete



Flamula da CG



Comentários


Cláudio Jardim15 de julho de 2016 09:22
Servi na 1ª Cia de Guardas em 1981, Pelotão de Apoio, Sd 505 Jardim, Ten. Roque no comando do Pel. Comandante da Cia Mj. Caggiano Neto, Sub Cap.Marco Aurélio. Bons tempos aqueles, saudosa 1ª Cia, que transforma meninos em homens. Atualmente resido em São Borja, sou Comissário de Polícia em final de carreira.

SD 404, Horácio Krummenauer5 de abril de 2012 11:36
Caros Cachorrões, servi no 4 pelotao, com o Ten Litran, bons tempos, o Sgt Vidal era do meu pelotão, eu era o sd 404 Horácio Krummenauer, hoje sou Eng e trabalho na área de petróleo, neste momento trabalhando no Egito, se alguém souber endereço ou contato com o Ten Litran, eu gostaria muito de entrar em contato com ele, ou com qualquer outro colega dos anos 1980 a 1981.
Um grande abraço.

SD 404, Horácio Krummenauer5 de abril de 2012 13:01
Cara Monica Leal, o Tenente Litran foi meu comandante de pelotão quando servi na 1 Cia de Gd, eu gostaria muito de ter contato com ele, o Sgt. Vidal ou o Tenente Correia ou qualquer outro contemporâneo desta época. Eu ficaria muito agradecido a ti.
Meu endereço de email e carloshoraciohse@gmail.com.
Um grande abraço
Carlos Horácio


Guarda, Brasil!


36 comentários:

  1. Em 1983, fui incorporado no 2 Pelotão comandado pelo Ten Joel. Em Abril de 2013 fui para a reserva remunerada como 2 Tenente, mas nunca esqueci minha primeira unidade e os companheiros de farda. Forte abraço para todos!

    ResponderExcluir
  2. Meus Queridos Camaradas! Servi na 1ª Cia de Guardas em 1967/68, onde fui Cabo. Gostaria de manter contato com meus antigos Camaradas. Consegui contato com alguns Oficiais e Graduados! Gostaria de manter contato com meus Queridos Cachorrões! Obrigado pelo retorno deste contato. Abraços.

    ResponderExcluir
  3. Saudações! Servi ao exército, com orgulho, na 1a Cia de Guardas, no ano de 1981, ao comando do ten. Joel Extramar no segundo pelotão. Passados 36 anos ainda me são vivos na memória os momentos importantes de minha formação moral.
    Hoje, aposentado como servidor da Policia Rodoviária Federal, só tenho a agradecer aos homens que proporcionaram, a mim e àqueles jovens de outrora, pela disciplina e pelo conhecimento que dividiram e que nortearam minha vida pessoal e, principalmente profissional!
    O orgulho de pertencer PRF é precedido pela direção que esta unidade me dotou! Muito obrigado companheiros de farda!

    ResponderExcluir
  4. Muito bom, vou preparar algumas historias, JUREMIR não sabia que havíamos sido colegas, Argemiro P Duarte / Heraldo P Duarte 4 pel, meu pai acima socorreu problemas do 4 pel eu sentava bem em cima do buraco do MAUCH. ABRAÇO a TODOS Positivismo/PUCRS

    ResponderExcluir
  5. Servi em 1978 . Soldado NARVAEZ 303 - 3° PELOTÃO - PELOPES .SAUDADES !

    ResponderExcluir
  6. boa noite amigos servi no ano e 1985 no 3 pelotao sobrecomando do tenente correa comandande da cia de gura era ubirajara amaral teixeira hoje sou menbro da avacg e me honrrado de ter servido nesta unidade de eleite atualmente tenho uma empresa de infraextrutura de redes e trabalho com camera de seguranca e muito bom estar rencontrando grandes amigos de farda , brasil

    ResponderExcluir
  7. Pois é meu amigos, meus companheiros, meus irmãos de farda, faço aqui um breve relato da minha passagem pela 1ªCia de Gdas: Adentrei a esta Unidade de Elite em 01/08/1979, qdo assumi o Cmdo do 1ºPel Inf de Gdas por 06 anos, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, por mais 06 anos o 4ºPel Inf de Gdas (herdado do saudoso Ten Litran), 1985, 1986, 1987. Em 1988 já havia terminado meu estágio de serviço(sou R2), com muito orgulho; pois bem, neste tempo todo, mesmo sendo meio tosco, turrão, bravo etc...criei muitas amizades; Mesmo fora das fileiras do Exército, frequentei muitos encontros de veteranos, tanto nas antigas instalações na Vieira de Castro (anti casarão), qto nas até pouco tempo na Veador Porto, infelizmente ambas deixaram de existir e principalmente a nossa Cia de Gdas foi extinguida, portanto meus amigos da A.V.A.C.G., faço um apelo para que não deixem morrer as tradições da Cia, cobrando aos Cmtes da época e até mesmo à 3ªRM, para que estas tradições continuem, mesmo que em outro aquartelamento (PE), onde foi desmembrada Nossa Cia de Gdas. Grande abraço. GUARDA!!!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Parabéns Ten.Ari eu servi no 1°pelotão, e muito me orgulho da Cia e de seu Pelotão que sempre se sobressaiu em.apresentações. Sd.Rieffel 127. O ROCHA (COFAP) era uma figura

      Excluir
  8. pois é rapaziada o tempo passa, mas a saudade é grande servi com muito orgulho nesta cia no ano de 1985, e gostaria de entrar em contato com qualquer companheiro desta época meu nome de farda era jacobs do primeiro pelotão

    ResponderExcluir
  9. um grande abraço a todos desta cia , pois devem se honrar de estarem ai ou quem já passou por ai sds

    ResponderExcluir
  10. Olá, Servi na CG em 1983, no 4º pelotão sob o comando do Ten Litran, (o qual era o ten mais camarada da cia, ano passado soube que ele havia falecido)nosso sargento instrutor era o SGT Vidal, eu era o SD 425 Pinheiro. Aquele foi o último ano do Ten. Litran, nos últimos meses do ano o ten Roque assumiu o pelotão.Servi por 1 ano e 1 mês. Na época eu tinha duas atribuições, no pelotão e na sargenteação, com o Sub-ten Correa, lá trabalhavam eu, o SD Gilnei, o Cabo Gonçalves, e o Corneteiro da CIA, o qual não lembro o nome. Tenho muitas fotos dessa época. Abraços

    ResponderExcluir
  11. Olá Guerreiros. Sou Cachorrão da Turma de 85. Iniciei no 2º Pelotão com o glorioso SGT Boeira e SGT Jaisson. Era o SD 222 Maschke. Lembro de colegas como Getelina, Monteiro do Curso de Cabos, depois SGT, Tenente Malinverni, Cabo Silva do Rancho e tantos outros. Foi uma grande honra conhecer os Senhores... Muitas saudades.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Cb. Maschke, como está o amigo? Aqui é o Getelina. Da mesma forma sinto muita saudades dos amigos conquistados naquele tempo, mas são amizades que mesmo a distância seguem alimentadas pelo espírito de corpo adquiridos naquele tempo. Um grande abraço!

      Excluir
  12. Servi na Cia em 98, SD Oliveira, 2° pelotão
    Muitas saudades!
    Alguem tem o contato do fotogfotó da época? Tenho muitas fotos para pegar com ele.

    ResponderExcluir
  13. Bastante foto... bacana as lembranças.
    Apenas sugiro que cite a fonte das fotos, de onde pegou (com e se permissão).
    Abraço a todos!

    ResponderExcluir
  14. Bom dia..gostaria de ter notícias do integrantes do terceiro pelotão ..grato ZAP 85997929373 ten correa

    ResponderExcluir
  15. Estou muito interessado em localizar os companheiros de farda.....
    Servi na 1a. Cia de Guardas de 1970 a 1971, quando explodiu o lança rojão no 2° Pelotão.
    Meu pelotão era o PPL (Pelotão de Petrechos Leves) sob o n° 520.
    Meu nome: RENATO REMUS (É mail: remusrenato@hotmail.com whatsapp: 98493-1536

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Eu também servi em 70, no 3º Pelotão - Jardim 319 Lembro com orgulho daquele ano.

      Excluir
  16. Infante
    Velho de guerra
    Que deixou sua morada
    Faz tremer agora a terra
    Com o seu passo de estrada
    Sd 503 Del Rio atirador da Mag Pel. Apoio
    02 do CFC
    Posteriormente deslocado para o 1° Pelotão Águia Campeão do ano de 1998
    Se tiver alguém desse ano que quiser dar vida longa à camaradagem me encontra no (96) 981430819
    GUARDA! SELVA!

    ResponderExcluir
  17. Servi no 3º pelotão no ano de 81 sob o tacão do coturno do Ten. Correa e não vejo com bons olhos aquele tempo. Foi mais de um ano sofrendo humilhações, vexames e perseguições pessoais, tanto eu como outros colegas. Já no inicio do ano foi-nos prometido; "quem não tiver nenhum tipo de punição durante o ano não tirará serviço nem no Natal nem no ano novo". Isto é o que foi prometido e ao chegar perto do Natal sabem o que o nosso ilustre tenente fez? Falou com o subcomandante e colocou "voluntariamente" de serviço todos os seus desafetos do pelotão no natal e no ano novo, e pior, apareceu no quartel à 01,00hs da madrugada da noite de natal para tirar uma onda dos próprios soldados colocados de serviço injustamente.
    Hoje, já tão distante daquele tempo, vejo que sofremos sob o jugo de sádicos desequilibrados e vejo que não sou só eu, encontrei com muitos veteranos de nosso pelotão e foi quase unânime o sentimento de repulsa.
    Lembro vividamente o dia em que chegando no campo de São Jerônimo o tenente implicou com o soldado Monteiro, vulgo Cobrão, e disse a ele:
    -Cobrão, seu m..., tô com nojo deste teu narigão indecente, pega este tijolo aí do chão e esfrega na ponta desse nariz ridículo, se eu olhar prá ti e tu não estiver esfregando tu vai ficar um mês detido". O resultado disso foi que o Monteiro ficou com uma ferida enorme na ponta do nariz por mais de um mês, sem contar que no dia posterior o tenente tirou-lhe o F.A.L. e mandou-o carregar um enorme tronco pesando uns 15 quilos cruzado no peito o dia inteiro como se fosse um fuzil.
    Então, caros veteranos, essas são só pequenas amostras, há histórias de horror e humilhação prá preencher todo um livro e é por isso que não vejo com bons olhos meu tempo de serviço militar, infelizmente.

    João Batista Redivo, sd. 317, ano 1981.

    ResponderExcluir
  18. Servi na 1Companhia de Guardas no ano de 1989 no Primeiro Pelotão era o soldado Prado número 104, bons tempos, meu comandante de pelotão era o tenente Chapon e o sargento Pinto e nosso médico tenente Moura. Hoje sou professor do ensino fundamental no município de Garopaba SC. Se algum colega do meu ano ou outro estano vera mensagem favor entrar em contato para podermos nos reunir e lembrar nossas façanhas.Meu nome completo é Alexandre Barradas do Prado.

    ResponderExcluir
  19. Servi na CG em 1992 no quarto pelotão, o comandante do PEl. Ero o ten. Rômulo, eu sd passos 431.

    ResponderExcluir
  20. Quantas saudades da 1 Cia de guardas onde servi em 1981 sob o comando do Ten. Joel 2 pelotão número 224 soldado Bolzoni. Dei baixa como Infante combatente. Queria notícias de meus antigos cachorros. Abs.

    ResponderExcluir
  21. Gostaria de saber aonde anda os veteranos de 1980?
    será que foram todos abatidos pelos caminhos da vida.
    Eu comecei na Primeira Companhia de Guardas em 1980 sob o comando do Tenente Litran (que Deus o tenha).
    Se alguém se apresentar neste ano, informe via whats 51 981738173
    Cherutti 407

    ResponderExcluir
  22. Boa noite aos cachorões sevi no ano de 1985 pelotâo de Apoio se algum irmão de 85 do Apoio estiver perdido alguns guerreiros se reunem periodicamente para relembrar e comfraternizar, se ver esta memsagem meu whats é 51 993006330 venha relebrar de momentos que vivemo como irmãos desta nobre Companhia de Guardas Abraço a todos da nobre companhia!

    ResponderExcluir
  23. SERVI EM 1986 SEGUNDO PELOTÃO SD 215 JOÃO

    ResponderExcluir
  24. Parabéns aos irmãos da CIA GD. Servi de 1995 a 2000 na gloriosa!!!

    ResponderExcluir
  25. Parabéns aos companheiros de diversas época. Servi de 1968 a 1969. O comandante, era o então capitão Ivo Pachaly. Muitas saudades.

    ResponderExcluir
  26. Servi de 92 a 94 3°pelotão sd.Toni

    ResponderExcluir
  27. Soldado Da Cruz, Servi na SEÇÃO DE COMANDO,como eletricista no ano de 1961, sub-Tenente Ferreira, O sub-cmte era o primeiro ten. Gobatto. Fiquei no núcleo base por ser o unico eletricista em serviço.

    ResponderExcluir
  28. Best 7 Casino in Ln, CO 2021 - Mapyro
    Find Casinos in Ln, CO 김천 출장샵 in 2021 전주 출장샵 - See if they offer gambling, poker, and blackjack. Find the best 보령 출장마사지 Casino 전주 출장안마 in Ln, CO in 2021. 창원 출장마사지

    ResponderExcluir
  29. Servi em 1969 e uma coisa quexsenpre me faz lembrar são as guaritas feitas de pedra que nos soldados saíamos a noite com caminhão basculante que era de um soldado de nosso pelotão o PPL e arrecadavamos pedras pela cidade para construir estas guaritas que existem até hoje meu nome de guerra era VOLKMER 505 do PPL como estas existem outras histórias....

    ResponderExcluir
  30. Meu pai serviu ao tempo da 2ª guerra, na 1ª cia IG, e segundo me lembro, eu era ainda criança, quando passávamos diante do quartel da João Pessoa com Duque de Caxias, ele me dizia que ali ele serviu. Ao dar baixa em 1945, do documento diz que em caso de mobilização deveria se apresentar na av João Pessoa, 151. Seria ali, o quartel da 1ª cia IG na época ?

    ResponderExcluir
  31. Achei bem interessante este blog.
    Servi na 1ª Cia. de Guardas em 1976, 3º Pelotão, SD Lopes - 320, comandado pelo Tenente Renan.
    Tenho muitas boas recordações daquele tempo, lembrança e saudades dos amigos que lá fiz. Gostaria de ter notícia dos mesmos. Meu e-mail: pslopes1@terra.com.br
    Um abraço a todos.
    Paulo Sérgio

    ResponderExcluir